domingo, 24 de fevereiro de 2013

Tipos de focinhos podem facilitar problemas respiratórios em cães.






Tipos de focinhos podem facilitar problemas respiratórios em cães.

Polyanna Vieira - Diario de Pernambuco



Basta fazer um pequeno exercício mental: quantas raças de cães e gatos simplesmente não existiam há poucos anos? A busca por novidades também faz parte do mercado pet, mas tanto a criação de novas linhagens quanto a busca indiscriminada pelo que os criadores chamam de "perfeição" pode levar a sérios problemas de saúde nos animais.

O alto índice de cruzamentos entre raças é o principal fator apontado pelos especialistas para a predisposição característica de algumas raças a problemas respiratórios e até oculares. E o vilão, nesses casos, costuma ser o formato do focinho que, por conta de alterações provocadas por cruzamentos, nem sempre consegue cumprir sua função orgânica de possibilitar a respiração correta. Por isso, animais de raças com focinhos acentuadamente achatados, como ocorre nos pugs, buldogues ingleses e gatos persas, exigem cuidados redobrados.

Nem sempre um focinho curto é indício de problema. Algumas raças têm esse achatamento natural como característica. O problema, segundo os veterinários, é o exagero e as sucessivas tentativas de "aperfeiçoamento" nos canis e gatis a partir de cruzamentos que acentuem o encurtamento. "Isso existe por conta da busca exagerada em aperfeiçoar cada vez mais as raças, mas a prática pode trazer sérios problemas aos animais", explica a veterinária clínica Adriana Leal, da Clínica Petit Pet.

Dificuldade na respiração, infecção ocular e diminuição nas dimensões do crânio são alguns dos vários graves problemas de saúde que podem ser ocasionados por um focinho excessivamente achatado. Com as vias respiratórias comprometidas, os animais podem ter grande dificuldade para respirar e se alimentar.

O acompanhamento contínuo por um veterinário faz com que a fisioterapeuta Andrea Maciel fique mais tranquila com relação ao seu pug Dino. "Sabendo dos problemas que ele pode vir a ter por causa do focinho achatado, procuro levá-lo sempre ao veterinário", afirma. "Até agora ele não apresentou nenhum problema, mas fico atenta para saber como agir", revela. Andrea acredita que esse acompanhamento é essencial para orientá-la quanto aos cuidados com Dino. 
Os problemas com as vias respiratórias dos animais, porém, não são exclusivos de raças de focinho curto. A área deve receber atenção especial independentemente das suas características.

Pelo próprio costume de gatos e cachorros de cheirar objetos e usar o focinho para exploração, há chances de inalação de substâncias alérgenas e de picadas de insetos no local. Outro cuidado indicado pelos veterinários é a necessidade de proteção solar no caso de focinhos de cor clara. Por se tratar de uma área sensível e com a pele mais exposta, pode haver desde queimaduras solares até o desenvolvimento de manchas e lesões cancerígenas. A recomendação, neste caso, é aplicar protetor solar sempre que o animal for exposto ao sol.

A ordem dos veterinários é olhar e manusear sempre o focinho do animal. Qualquer inchaço, vermelhidão ou perda da coloração normal são sinais de alerta. Barulhos anormais durante a inspiração ou a expiração também devem ser relatados ao especialista. "Verificando diariamente, o criador saberá como está a região e, diante de alguma alteração, é preciso levá-lo imediatamente ao veterinário", finaliza a Adriana.

Um buldogue francês, por exemplo: O local onde ele esteja, precisa estar sempre arejado e fresco, não podendo em hipótese alguma ficar com muito calor. A troca de calor é feita pelos cães através da salivação e do focinho, e como cães com a “cabeça achatada” tem um focinho muito curto, ficam prejudicados neste quesito.(inf:tudosobrecachorros.com.br)

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RESPIRAÇÃO EM MAMÍFEROS

domingo, 17 de fevereiro de 2013

17 de fevereiro Dia Mundial do Gato.








A data foi escolhida por uma organização italiana de defesa aos animais para defender os felinos de perseguições e promover adoções. O lema da campanha foi "Todos juntos contra a superstição".






Os gatos domésticos atuais são uma adaptação evolutiva dos gatos selvagens. Cruzamentos entre diferentes espécimes os tornaram menores e menos agressivos aos humanos. Os gatos foram domesticados primeiramente no Oriente Médio nas primeiras vilas agriculturais do Crescente Fértil. Os sinais mais antigos de associação entre homens e gatos datam de 9 500 anos atrás e foram encontrados na ilha de Chipre.

Quando as populações humanas deixaram de ser nômades, a vida das pessoas passou a depender substancialmente da agricultura. A produção e armazenamento de cereais, porém, acabou por atrair roedores. Foi nesse momento que os gatos vieram a fazer parte do cotidiano do ser humano. Por possuírem um forte instinto caçador, esses animais espontaneamente passaram a viver nas cidades e exerciam uma importante função na sociedade: eliminar os ratos e camundongos, que invadiam os silos de cereais e outros lugares onde eram armazenados os alimentos.



Registros encontrados no Egito, como gravuras, pinturas e estátuas de gatos, indicam que a relação desse animal com os egípcios data de pelo menos 5 000 anos. Elementos encontradas em escavações indicam que, nessa época, os gatos eram venerados e considerados animais sagrados. Bastet (Bast ou Fastet), a deusa da fertilidade e da felicidade, considerada benfeitora e protetora do homem, era representada na forma de uma mulher com a cabeça de um gato e frequentemente figurava acompanhada de vários outros gatos em seu entorno.

Na verdade, o amor dos egípcios por esse animal era tão intenso que havia leis proibindo que os gatos fossem "exportados". Qualquer viajante que fosse encontrado traficando um gato era punido com a pena de morte. Quem matasse um gato era punido da mesma forma e, em caso de morte natural do animal, seus donos deveriam usar trajes de luto.

Não tardou para que alguns animais fossem clandestinamente transportados para outros territórios, fazendo com que a popularidade dos gatos aumentasse. Ao chegarem à Pérsia antiga, também passaram a ser venerados e havia a crença de que, quando maltratados, corria-se o risco de estar maltratando um espírito amigo, criado especialmente para fazer companhia ao homem durante sua passagem na Terra. Desse modo, ao prejudicar um gato, o homem estaria atingindo a si próprio.

Devido ao fato de serem exímios caçadores e auxiliarem no controle de pragas, por muitos séculos os gatos tiveram uma posição privilegiada na Europa cristã. Porém, no início da Idade Média, a situação mudou: gatos foram acusados de estarem associados a maus espíritos e, por isso, muitas vezes foram queimados juntamente com as pessoas acusadas de bruxaria. Até hoje, ainda existe o preconceito de que as bruxas têm um gato preto de estimação, sendo esse animal associado aos mais diversos tipos de sortilégios; dependendo da região, porém, podem ser considerados animais que trazem boa sorte. É muito comum ouvir histórias de sorte e azar associadas aos animais dessa cor.




Ao fim da Idade Média, a aceitação dos gatos nas residências teve um novo impulso, fenômeno que também se estendeu às embarcações, onde os navegadores os mantinham como mascotes. Conhecidos como gatos de navios, esses animais assumiam também a função de controlar a população de roedores a bordo da embarcação. Com o passar do tempo, muitos gatos passaram a ser considerados animais de luxo, ganhando uma boa posição do ponto de vista social, sendo até utilizados como "acessórios" em eventos sociais pelas damas. Nessa época, o gato começou a passar por melhoramentos genéticos para exposições, começando assim a criação de raças puras, com pedigree. Uma das primeiras raças criadas para essa finalidade foi a Persa, que ficou conhecida após sua introdução no continente europeu, realizada pelo viajante italiano Pietro Della Valle.

A primeira grande exposição de gatos aconteceu em 1871, em Londres. A partir desse momento, o interesse em se expor gatos desenvolvidos dentro de certos padrões propagou-se por toda a Europa.

Atualmente, os gatos são animais bastante populares, servindo ao homem como um bom animal de companhia, e ainda continuam sendo utilizados por agricultores e navegadores de diversos países como um meio barato de se controlar a população de determinados roedores. Devido ao fato de sua domesticação ser relativamente recente, quando necessário convertem-se facilmente à vida selvagem, passando a viver em ambientes silvestres, onde formam pequenas colônias e caçam em conjunto.



Os gatos, geralmente, pesam entre 2,5 e 7 kg; entretanto, alguns exemplares, como o Maine Coon, podem exceder os 12 kg. Já foram registrados exemplares com peso superior a 20 kg, devido ao excesso de alimentação.

Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente de 15 a 20 anos, porém o exemplar mais velho já registado viveu até os 36 anos. Os gatos domésticos têm a expectativa de vida aumentada quando não saem pelas ruas, pois isso reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes. A castração também aumenta significativamente a expectativa de vida desses animais, uma vez que reduz o interesse do animal por fugas noturnas e também o risco de incidência de câncer de testículos e ovários.

Gatos selvagens que vivem em ambientes urbanos têm expectativa de vida reduzida. Gatos selvagens mantidos em colônias tendem a viver muito mais. O Fundo Britânico de Ação para Gatos (British Cat Action Trust) relatou a existência de uma gata selvagem com cerca de 19 anos de idade.










sábado, 16 de fevereiro de 2013

Vermes intestinais em cães e gatos.


Vermes intestinais em cães e gatos.


Ozzy

por Maria Inês Ferreira, médica veterinária


Uma das coisas mais rotineiras na clínica de cães e gatos são os vermes intestinais. Há vários tipos de vermes, mas os que mais comumente ocorrem são os ascaris, ancilostomas e tênias. Aqui vamos descrever os principais representantes do dia a dia e mostrar como esses bichinhos não são virtuais e nem deixam seu animalzinho livre de vários males, podendo levar até à morte.

Muitas doenças sistêmicas (a vírus ou bactérias) ou dermatológicas têm insucesso no tratamento devido ao animal estar cheio de vermes. Vamos a eles:

Áscaris: são encontrados em cães e gatos, principalmente nos filhotes. Das três espécies - Toxocara canis, Toxascaris leonina e Toxocara cati - a mais importante é o T. canis, pois, além de suas larvas migrarem no homem, podem levar a infecções fatais em filhotes de cães. O T. Leonina ocorre mais em cães adultos e menos em gatos.

De um modo geral, os áscaris são hóspedes habituais do intestino delgado. Periodicamente expulsam ovos pelas fezes. Quando um exame de fezes em seu animal der negativo, não quer dizer que ele esteja livre dos parasitas, pois, talvez um dia antes, ele já tenha eliminado os ovos. O ideal é repetir o exame.

Os ovos são ingeridos por um hospedeiro como o cão. A larva se libera no intestino e cai na corrente sanguínea. Em sua migração chega aos brônquios, passa pela traqueia, é expulsa e deglutida de novo, indo novamente para o intestino onde atinge sua maturidade. Em fêmeas grávidas, as larvas são mobilizadas, migram para o feto em desenvolvimento e, eventualmente, alcançam o intestino dentro de uma semana após o nascimento.

No homem, as larvas, principalmente a T. canis, são associadas a lesões no fígado, rins, pulmões, cérebro e olhos. No seu animalzinho, os principais sintomas, de acordo com a quantidade de vermes, são pelos eriçados, emagrecimento e falha no crescimento dos filhotes. Frequentemente são barrigudos. Os vermes saem nas fezes ou através do vômito. Podem ocorrer lesões pulmonares levando a uma pneumonia. Os animais se cansam com facilidade, ficam anêmicos. As fezes podem ter muco e são pastosas. Podem ocorrer também sintomas nervosos como ataques convulsivos, acessos de fúria, movimentos circulares contínuos. Geralmente o animal mantém o apetite.


Ancilostomas: Os mais comuns são Ancylostoma caninum em cães e Ancylostoma tubaeforme em gatos, que podem ser adquiridos pela ingestão de água ou alimentos contaminados e pela penetração das larvas através da pele. Filhotes podem pegar A. caninum através do leite da cadela.

Os ovos de ancilostoma podem ser encontrados nas fezes do hospedeiro cerca de 15 a 18 dias após a infestação oral inicial. Os vermes adultos alimentam-se da mucosa intestinal. Essa "raspagem" resulta em numerosas hemorragias da mucosa do intestino. O A. caninum e o A.tubaeforme são os mais patogênicos para o cão e o gato, respectivamente. Os animais perdem sangue continuamente. Os principais sintomas são emagrecimento, anemia grave, fraqueza, fezes escuras e fluidas (diarreia).


Cestoides: o que comumente infesta cães e gatos é o Dipylidium caninum. Tais animais adquirem a infecção ingerindo pulgas. Cestódeos em cães e gatos também podem infectar o homem, por isso sua importância em saúde pública. Você pode ver esses vermes na forma de proglotes grávidas (cheias de ovos), quando se destacam dos cestoides e saem nas fezes. As proglotes se movem lentamente nas fezes ou no períneo (região em redor do ânus) do cão ou gato e os proprietários acham que se parece com um grão de arroz.

Os sinais clínicos em altas infestações podem variar de debilidade, mal-estar, irritabilidade, apetite inconstante, pelos ásperos, cólicas, diarreia suave e ataques epiléticos.

O diagnóstico de todas essas espécies de vermes é feito através do exame de fezes ou visualização e reconhecimento dos mesmos.

O tratamento é feito através de vermífugos que existem no mercado e que são determinados pelo veterinário que irá escolher o melhor para cada caso. As sequelas advindas da verminose também devem ser tratadas pelo veterinário. A vermifugação não deve ser feita somente quando o animal estiver infectado. Deve ser instituída uma rotina preventiva para animais com os mesmos vermífugos que são utilizados no tratamento. Para canis e gatis isso deve ser uma prioridade.

Fonte: webanimal.com.br


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Gatos e suas manias.


Um gato que não se especializou em escaladas...




O gato que não entende de gravidade...


Não sei para que serve, mas é macio...


Uma estranha forma de enfrentar o inimigo...




Aprendendo a andar como os humanos ... em dia de desfile de carnaval



Aquecimento para andar de bike...



Testando a resistência ... da parede...


Estranha forma de interpretação teatral...

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Ator de Babe é preso por protestar contra tortura de gatos.











Ator de Babe é preso por protestar contra tortura de gatos.


(do site diversao.terra.com.br)



Famoso por ter estrelado o filme Babe - Um Porquinho Atrapalhado (1995), o ator James Cromwell foi preso na Universidade de Wisconsin, nos EUA, na manhã desta quinta-feira (7). De acordo com o site da PETA - organização em defesa dos animais -, a polícia também levou com ele o porta-voz da organização, Jeremy Beckham, ambos por terem invadido uma reunião na reitoria da instituição de ensino para protestar contra a tortura praticada em gatos para estudos científicos.


James Cromwell, que foi preso com porta-voz da PETA, em fotografia tirada pela polícia nesta quinta Foto: Reprodução
James Cromwell, que foi preso com porta-voz da PETA,
 em fotografia tirada pela polícia nesta quinta Foto: Reprodução



Cromwell teria entrado no recinto segurando uma foto de um gato com um grande pedaço de aço em volta de sua cabeça e gritando: "isto não ciência! Isto é cruel! Que vergonha!". O ator, indicado ao Oscar por sua atuação em Babe, trabalha há anos com a PETA em seus esforços contra maus tratos aos animais. A organização garante ter pedido "repetidamente à Universidade de Wisconsin para terminar com os experimentos em gatos, sem nunca ter recebido respostas".



A imagem levada por Cromwell, que mostra uma gata laranja malhada com o objeto imobilizando seus movimentos, se tornou uma arma para comprovar a crueldade exercida por cientistas da universidade. No experimento, foi postado nos ossos do animal um pedaço de aço para imobilizar sua cabeça e, posteriormente, foram colocados dispositivos elétricos profundamente em seus ouvidos - levando-o a ganhar uma enorme ferida sangrenta, que acabou inflamando. Depois, ainda o teriam deixado passar dias sem se alimentar com o objetivo de que a fome o levasse a cooperar com os cientistas em troca de comida. "Finalmente, classificando o experimento como um fracasso, eles a mataram e decapitaram", garante a PETA.



Algemado, o ator foi levado para uma cadeia próxima à instituição de ensino e, no local, deve ser acusado por conduta turbulenta.


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Big Cat: gatos viram indicador de riqueza pelo mundo.


Big Cat: gatos viram indicador de riqueza pelo mundo.





É possível medir o nível de riqueza de um país pela quantidade de cães e gatos de estimação. De acordo com o índice Big Cat, nações com grande número de gatos nas casas de família são mais desenvolvidas, e, nos países mais pobres, a preferência é pelos cães.



De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), a população felina maior do que a canina é característica de países mais ricos. No Brasil, os cães predominam e, segundo a Abinpet, o numero de gatos vai se igualar ao de cachorros de estimação só em 2022.


“A verticalização dos grandes centros fez com que as pessoas optassem por animais de estimação de pequeno porte, independentes e de fácil adaptação a ambientes menores”, esclarece a Abinpet.

Uma pesquisa da Universidade de Bristol, na Inglaterra, respalda o Big Cat e revela que donos de gatos estudam mais do que os de cachorros. A pesquisa avaliou quase 3 mil famílias e constatou que, em 47% das que tinham gatos, pelo menos uma pessoa tinha ensino superior completo. Mas o número caía para 38% quando o animal da residência era um cão.

Conforme os pesquisadores, o excesso de trabalho (e a maior renda) leva à necessidade de pets menos carentes, como os gatos.

Outra razão para a supremacia dos felinos nos lares mais abastados mundo afora é que os endinheirados têm cada vez menos crianças, e estas preferem os caninos.

Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2000 e 2010, o tamanho das famílias diminuiu e a população ficou mais velha. Considerando essas tendências demográficas, a Abinpet afirma que o crescimento da população de animais de estimação é diretamente proporcional ao crescimento do número de idosos, à redução do número de pessoas por domicílio e à mudança no estilo de vida nas cidades.


Cuidar de um felino é mais fácil, mas há exigências

Alguns mitos sobre gatos ainda impedem que muita gente se renda à docilidade desses animais. Segundo a médica veterinária Teresa Cristina Brini, os felinos são bastante afetuosos e não dão valor apenas ao conforto que os donos oferecem.

“O que eles têm é um perfil de independência, o que torna os cuidados mais práticos. Ficam tranquilos quando estão sozinhos, não fazem muito barulho, ocupam pouco espaço e são mais higiênicos do que os cães”, cita Teresa.

Mas a facilidade não pode eliminar cuidados os básicos que todo pet precisa. Trocar frequentemente a caixa de areia, a água e a comida, além de dar brinquedos para o bichano se divertir são obrigações dos donos.

Maria Rita Brandão é funcionária da faculdade Milton Campos e faz mestrado em direito empresarial. Com a rotina corrida, ela não teria tempo para levar cães para passear e escolheu morar com gatos no apartamento.

“Dizem que os gatos são interesseiros, mas eles são é interessantes. Têm uma personalidade única, além de serem extremamente amigos, leais e fiéis”, observa Maria Rita.

Bruna Bueno, de 24 anos, gosta tanto de gatos que tem 23 bichanos e abriga outros 12 para encaminhar à adoção. “Posso ficar o dia inteiro fora de casa e eles me recebem com muito carinho”, conta Bruna, que faz serviços de táxi dog.

Fonte: hojeemdia.com.br/R7





quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

GATO PRETO NÃO DÁ AZAR, DE NOVO.











Após protestos nas redes sociais, Volkswagen tira do ar campanha com gato preto.





A partir da próxima quarta-feira (6/2), um comercial da Volkswagen que repercutiu negativamente nas mídias sociais sairá do ar, informou O Estado de S. Paulo. O vídeo associava um gato preto a azar.





Na campanha, produzido pela Almap BBDO, uma pessoa estacionava um carro vermelho e sugeria que objetos de “sorte” teriam ajudado o motorista a estacionar em um local difícil. Contudo, no final, um gato preto pula no capô – indicando má sorte.


Donos de gatos e protetores de animais consideraram o anúncio uma forma de estimular maus-tratos contra gatos pretos. Em comunicado, a empresa revelou que o comercial não será mais veiculado em respeito e atendimento às manifestações.


“Em nenhum momento, no comercial, a Volkswagen quis estimular/sugerir qualquer tipo de desrespeito aos animais. Pelo contrário. Os animais sempre serviram de inspiração para as nossas campanhas, por sua inteligência e exuberância, e geraram filmes marcantes como o do Cachorro-Peixe e da Ovelha-Nuvem (ambos para a SpaceFox), dos Tigres (CrossFox) do elefante Korama (Amarok), do ‘cachorro Pug falante’ (Jetta) e dos cães Labradores (Gol)”, dizia o texto.


Para o sócio-diretor da agência Fischer & Friends, Mario D’Andrea, “o filme fala sobre crendices populares" e "tanto para o cliente quanto para a agência que o produziu, o assunto não é o animal, mas sim a superstição". "Acho que as pessoas deviam dedicar o tempo delas nas redes sociais para discutir assuntos mais sérios. E o País está cheio deles”, completou.


Fonte: http://portalimprensa.uol.com.br


domingo, 3 de fevereiro de 2013

A Idade do Gato.














Nos cães o cálculo é mais simples. O número de anos do animal vezes sete indica a idade do cão. Nos gatos, as contas são mais complicadas. Depende da raça, se vive dentro ou fora de casa, entre outros aspectos.






Regra geral, os especialistas defendem que até aos dois anos o gato é jovem. Entre os três e os 10 anos é adulto e depois torna-se um senior.

Aos doze meses de vida, o felino atinge o equivalente a 14-16 anos de idade, quando comparado com os humanos. Aos três anos chega aos 28-30 anos e daí para a frente, por cada ano de vida a mais, o animal somará mais quatro anos. O envelhecimento é mais rápido se o felino viver na rua.

As teorias de cálculo divergem e deve basear-se a idade do animal na análise que o veterinário faz, já que os gatos amadurecem de uma forma diferente e mais rápida que os humanos, passando a maior parte da vida como adultos.

É frequente existirem gatos com um tempo de vida superior a 12 anos, o equivalente a mais de 70 anos, daí ser fácil de compreender que a sua agilidade, movimentação e astúcia fiquem condicionadas com o passar dos anos.



Fonte: http://www.regiaodeleiria.pt/ http://boanimal.blogspot.com.br