domingo, 21 de julho de 2013

Dicas de alimentação para tratar de um cachorro.










Dicas de alimentação para tratar de um cachorro.
por: Carla Teixeira/Departamento de Comunicação Royal Canin (Portugal)








Uma alimentação equilibrada é essencial para um bom início de vida! É durante a fase de crescimento que se estrutura a futura saúde do cachorro, pelo que é fundamental evitar erros nutricionais durante este período tão importante para a sua vida.

A alimentação do cachorro deve satisfazer não só as suas necessidades específicas como, também, assegurar a máxima qualidade e esperança de vida. Só um alimento completo e equilibrado consegue favorecer o correto desenvolvimento do esqueleto, músculos e órgãos e, simultaneamente, ajudar a manter o peso ideal.

Independentemente da raça, o cachorro tem necessidades em energia, proteínas, minerais e vitaminas muito superiores às de um cão adulto. Além disso, o cachorro não consegue digerir o amido tão bem como um cão adulto. Assim, o alimento para o seu cachorro devem ter elevado teor energético, grande concentração de todos os nutrientes essenciais e nível limitado de amido.

Por outro lado, é importante ter em consideração que, nesta fase, o sistema digestivo do cachorro permanece imaturo, o que pode conduzir a problemas digestivos, nomeadamente diarreias. Além disso, a imunidade adquirida através do colostro (primeiro leite materno) diminui gradualmente, mas o cachorro ainda não desenvolveu totalmente o sua própria imunidade. O alimento deve, por isso, ajudar a reforçar a segurança digestiva e as defesas naturais do cachorro.

A duração e a amplitude do crescimento de um cachorro, as suas necessidades energéticas e sensibilidades específicas, e a sua esperança de vida são elementos que dependem do tamanho do cão. Por exemplo, os cães de raça grande apresentam um crescimento muito longo e muito intenso e uma esperança de vida mais reduzida, o que implica um envelhecimento precoce.

Porque o crescimento dos cachorros se processa de forma distinta consoante o seu tamanho em adulto, a sua alimentação também deve ter este fator em consideração. Por exemplo, um cachorro de raça pequena possui cerca do dobro das necessidades energéticas de um cachorro de raça gigante, porque a sua fase de crescimento é muito mais curta e rápida: 8 a 10 meses para as raças pequenas e 18 a 24 meses para as raças grandes e gigantes.

Tenha em atenção que tanto os excessos como as carências nutricionais são nocivos para a saúde do seu cachorro e, assim, é conveniente que possua um bom conhecimento qualitativo e quantitativo das suas necessidades, que são diferentes das nossas.

Deixamos-lhe alguns conselhos úteis que poderão ajudá-lo a melhor cuidar do seu cachorro:

- Administre o alimento sempre no mesmo local e após as refeições do agregado familiar;

- Até aos 5-6 meses de idade, fracione a dose diária do alimento em 3 refeições;

- Se for necessário alterar a alimentação, introduza o novo alimento de forma gradual ao longo de uma semana, de forma a facilitar a adaptação do sistema digestivo do cachorro;

- Não ceda à tentação de administrar sobras das refeições familiares ou guloseimas, porque estas são prejudiciais para o equilíbrio nutricional do cachorro.

O espaço Nutrição-Saúde é para si. Pode enviar as suas dúvidas sobre a alimentação do seu gato ou do seu cão para nutricaosauderoyalcanin@gmail.com. Vamos procurar responder à sua questão.



sábado, 20 de julho de 2013

Casal cria condomínio exclusivo para gatos nos EUA.


Casal cria condomínio exclusivo para gatos nos EUA.

Do G1 - em São Paulo


Casa ganhou túneis, rampas, escadas e áreas de descanso para felinos.
Casal resolveu começar a 'reforma' no ano de 1986.

Gato Tom em uma das portas planejadas e personalizadas para os felinos no condomínio (Foto: Cortesia Bob Walker/ AP)Gato Tom em um dos espaços planejados e personalizados para os felinos no condomínio (Foto: Cortesia BobWalker/AP




Um casal criou em San Diego, na Califórnia (EUA), um condomínio diferente: exclusivo para gatos. Bob Walker e Frances Mooney se mudaram para a casa no ano de 1986 e começaram a convertê-la num local específico e aconchegante para os felinos.

Na nova moradia, o casal instalou túneis, rampas, escadas em espiral, áreas de descanso e vistas panorâmicas para os bichinhos. Além disso, as portas e janelas são planejadas e personalizadas com passagem para os gatos.

Condomínio de gatos tem túneis, rampas, escadas em espiral, áreas de descanso e vistas panorâmicas. (Foto: Cortesia Bob Walker/ AP)Condomínio de gatos tem túneis, rampas, escadas em espiral, áreas de descanso e vistas panorâmicas. (Foto: Cortesia Bob Walker/ AP)
Bob Walker e Frances Mooney com seus gatos no condomínio felino em San Diego na Califórnia  (Foto: Cortesia Bob Walker/ AP)Bob Walker e Frances Mooney com seus gatos e apenas um cachorro no condomínio felino em San Diego na Califórnia (Foto: Cortesia Bob Walker/ 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Fezes de gatos são perigosas?.








Fezes de gatos são perigosas?.
Por Bruno Calzavara

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Seja cuidadoso na próxima vez que você limpar a caixinha de areia de seu felino – o cocô de gato pode transportar um perigoso parasita que parece estar muito mais disseminado do que se pensava, afirmam pesquisadores.

Os gatos, apenas nos Estados Unidos, liberam cerca de 1,2 milhões de toneladas de fezes no meio ambiente a cada ano. O cocô do gato pode carregar o parasita Toxoplasma gondii, um organismo unicelular que cria agentes infecciosos, chamados oocistos. Estes oocistos podem infectar mulheres grávidas, causando problemas congênitos no bebê, como surdez, convulsões, lesões oculares e retardo mental. O parasita também infecta as pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, como os portadores do vírus HIV, causador da Aids.




A toxoplamose é também conhecida como “doença do gato” porque o protozoárioToxoplasma gondii completa o seu ciclo biológico somente na família dos felinos, da qual o gato é um dos integrantes. Em outras palavras, é somente nos felinos que o protozoário produz os seus ovos.

Depois de analisar estudos anteriores sobre o parasita, uma equipe de pesquisadores acredita que ele pode ser um problema significativo de saúde pública, infectando pessoas saudáveis. Outros estudos chegam a ligar o parasita à esquizofrenia, à depressão, a comportamentos suicidas e a um desempenho escolar mais baixo em crianças.

Nos últimos cinco anos, os pesquisadores têm estudado quanto tempo os oocitos permanecem no ambiente. “O que acontece com esses oocistos em parques infantis?”, se pergunta o pesquisador Fuller Torrey, psiquiatra do Centro Médico da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, Estados Unidos. “Eu analisei em conjunto os dados que temos e achei perturbador”.

Torrey e seus colegas revisaram estudos do parasita. O número de gatos nos Estados Unidos está crescendo – entre os domésticos, aumentou de 55 para 80 milhões entre 1989 e 2006, e o número de gatos selvagens é estimado entre 25 e 60 milhões. Estudos mostram que cerca de 1% dos animais hospedam os oocistos em um dado momento da vida. Estes oocistos, por sua vez, podem sobreviver durante pelo menos um ano e meio, e um único oocito é necessário para causar uma infecção, de acordo com pesquisas anteriores.

Outros animais, como ovelhas e bovinos, também podem adquirir o parasita ao ingerir as fezes de gatos infectados. Os seres humanos podem adquiri-lo ao comer animais crus ou mal cozidos que estejam contaminados. Em países como a França ou a Etiópia, onde o alimento cru é mais comum, a incidência de infecções é muito maior, segundo o próprio Torrey. As pessoas também se contaminam por meio de fontes de água infectadas.

Torrey afirma que há muito tempo já se sabe que o parasita consegue sobreviver na caixa de areia de gato, por até 48 horas. Crianças podem se contaminar ao brincarem na areia, assim como jardineiros correm esse risco ao lidar com hortas, uma vez que os gatos muitas vezes usam esses locais para se aliviarem.

“É um parasita extremamente complexo. Ele é muito mais complicado do que um vírus, e tem muitos mais genes”, explica Torrey. O micróbio é notoriamente conhecido por infectar ratos e mudar o seu comportamento, levando-os a ter menos medo do cheiro da urina de gatos. Dessa forma, os ratos viram quase suicidas e se expõem mais a seus predadores. Os gatos têm a vida facilitada para comer os ratos e os parasitas retornam ao seu hospedeiro felino.

Até existe tratamento para a toxoplasmose, mas nenhum é muito eficaz, diz Torrey. Mais pesquisas são necessárias para compreender os riscos do parasita. Nesse meio tempo, Torrey defende o controle da população de gatos, especialmente dos selvagens. No mais, valem aquelas regras que aprendemos nas aulas de ciências na escola:

• O cocô de gatos domésticos deve ser devidamente descartado no lixo, e não jogados na privada, uma vez que, desta forma, as fezes podem contaminar lagos e rios.
• Parquinhos para crianças ou áreas de lazer que contenham areia devem ser cobertos quando não estiverem em uso. Gatos de rua ou domésticos, mas que costumam sair da casa à noite, muitas vezes escolhem essas áreas para fazerem suas necessidades. Nos estudos analisados pelos cientistas, foram encontradas concentrações muito elevadas de oocistos de Toxoplasma gondii nessas áreas.
• Jardineiros devem sempre usar luvas, já que jardins são um outro lugar favorito para os gatos se aliviarem. Um estudo relatou que os jardineiros podem ter até 100 oocistos nos restos de terra que ficam sob as unhas.
• Vegetais plantados em hortas devem ser cuidadosamente lavados. [Live Science e CNN]


Fonte: hypescience.com/

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cinco coisas que você não sabia sobre a vida secreta dos gatos.






Cinco coisas que você não sabia sobre a vida secreta dos gatos.




Por Victoria Bembibre

Acreditamos que sabemos tudo sobre nossos animais de estimação, seus hábitos, gostos e fraquezas. No entanto, os gatos levam uma vida secreta e pouco conhecida. É o que confirma um estudo realizado por pesquisadores da BBC Horizon e cientistas do Royal Veterinary College, do Reino Unido, que revela os comportamentos surpreendentes dos gatos quando não estamos por perto.

“Em muitos sentidos, os cientistas sabem mais sobre o comportamento errante dos grandes felinos da África que sobre os animais domésticos, o que levou a Horizon a se associar ao Royal Veterinary College nesse ambicioso experimento”, explicou Helen Sage, produtora da BBC Horizon. O resultado da parceria é uma série de vídeos documentais sobre nossos felinos de estimação, os gatos.

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Segundo as observações, os gatos costumam escolher rotas estratégicas para evitar confrontos. Hannibal Poenaru/Creative Commons

A vida secreta dos gatos é o resultado de uma pesquisa realizada com 50 gatos na cidade de Surrey, no Reino Unido. Os felinos foram vigiados 24 horas por dia com coleiras equipadas com GPS e “cat-cams”, câmeras especialmente projetadas para acompanhar os bichanos em suas atividades diárias.

Ao observar os detalhes do dia a dia de cada gato, os pesquisadores reuniram dados interessantes sobre seu comportamento fora de casa. Conheça as cinco conclusões do estudo:

1. Caçam menos do que pensamos

Quando os gatos perambulam pela rua ou pela vizinhança, não costumam caçar roedores e outros animais pequenos na quantidade prevista. O estudo sugere que a vida doméstica ocasionou mudanças comportamentais nos gatos, que gradualmente perderam parte de seus instintos, como a caça. De fato, acredita-se que os gatos continuarão a levar uma vida estritamente doméstica.

2. Tentam evitar confrontos

Uma das observações mais interessantes do estudo revelou que os gatos possuem um complexo sistema de marcações e sinais para indicar a outros felinos que estão ou estiveram em um lugar, evitando confrontos diretos. Embora os pesquisadores tenham observado disputas e brigas ferozes entre os gatos, na maioria dos casos esse sistema de sinais odoríferos evitava conflitos.

3. Roubam comida de outras casas

Os gatos do estudo tinham um lar e estavam bem alimentados, no entanto, muitos deles perambulavam pela casa de outros gatos para explorar e, em alguns casos, roubar comida. Embora o estudo tenha determinado que a maioria dos gatos prefere evitar confrontos, ter mais alimento ao seu alcance parecia ser uma grande tentação durante os passeios diários dos bichanos.



4. Percorrem distâncias mais longas

Quando os gatos saem de casa, vivem aventuras e percorrem distâncias maiores do que seus donos imaginam. Por meio do localizador GPS, instalado em cada gato, os pesquisadores observaram que eles percorreram vários quilômetros, inclusive em longos passeios noturnos, e entravam até em lugares perigosos.

5. Usam diferentes miados e ronronados para se comunicar

Quanto ao relacionamento com os humanos, o estudo concluiu que os gatos desenvolveram miados e ronronados mais ou menos complexos para comunicar diferentes sensações. Existe um ronronado comum, cotidiano, para expressar satisfação ou tranquilidade, e outros menos frequentes, com velocidades e intensidades diferentes, que expressam interesse, curiosidade ou ansiedade.

Você já observou algum comportamento curioso em seu gato? Conte nos comentários.

Fonte: animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br



terça-feira, 16 de julho de 2013

Voluntários criticam decreto no Rio que determina castração de animais.


Voluntários criticam decreto no Rio que determina castração de animais.
Do G1 Rio




Os integrantes de associações de proteção aos animais criticam o decreto da prefeitura, que determina que os animais oferecidos para adoção devem estar recuperados, sadios e esterilizados.

Segundo os defensores, o decreto dificulta a adoção de cães e gatos. A lei está em vigor desde a semana passada e muda as regras para quem quer fazer feiras de adoção, como a da Praça Afonso Pena, na Tijuca, Zona Norte do Rio, conforme mostrou o Bom Dia Rio desta segunda-feira (8).

Membros de sociedades protetoras dos animais acreditam que a castração de gatos com menos de quatro meses e de cães com menos de seis meses é arriscada. De acordo com eles, a cirurgia poderia deixar sequelas, como a má formação dos órgãos e incontinência urinária.

"Como essa esterilização é uma cirurgia arriscada, raramente uma pessoa vai se propor a fazer isso. Quem protege, quer o melhor para o animal", explicou a veterinária Andréa Lambert.

Feiras de adoção
O decreto pode comprometer a realização de feiras de adoção. As entidades protetoras dos animais dizem que os filhotes representam 90% das adoções. Na semana passada, os protetores de cães e gatos chegaram a fazer um protesto em frente à Prefeitura do Rio.

O secretário municipal de Defesa dos Animais, Cláudio Cavalcanti, disse que ouviu diversas entidades nacionais e internacionais antes de chegar a decisão.

"Eu perguntei pelo mundo inteiro, recebi subsídios e e-mail dizendo 'vá em frente, você está certo'. A partir dos quatros meses não há o menor perigo de você prejudicar. Com isso, nós vamos conter. Porque se nós temos um gatinho e uma gatinha, em dez anos, eles vão procriar 4.732 gatos, que vão estar soltos por aí", declarou o secretário.

Serviço gratuito de esterilização
A prefeitura disse que o serviço gratuito de esterilização de animais é oferecido para qualquer cidadão em unidades do município e que esse procedimento deve ser agendado pessoalmente em oito postos de atendimento da Secretaria Municipal de Defesa dos Animais nos bairros: Vicente de Carvalho, Engenho de Dentro, Praça Seca, Realengo, Bonsucesso, Coelho Neto, Guaratiba e Largo do Machado.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Posse Responsável.










Posse Responsável.

Qual a melhor solução?

por Ellen Colombo (Correio do Norte Online)




Basta passear pelas ruas para ver: eles estão por toda parte. Em Canoinhas e em várias cidades da região, esta é uma realidade que preocupa. Algumas vezes sozinhos, outras em bando. No centro da cidade ou em qualquer bairro a população é obrigada a dividir espaço com os animais. Cachorros e gatos sem dono vagam pelas ruas. Além de serem um risco para a segurança e saúde pública, estão na maioria das vezes esfomeados e doentes. O poder público enfrenta um dilema. O que fazer com os cães perdidos e abandonados que estão pelas ruas? Afinal, todo controle animal é de responsabilidade pública.
Em Canoinhas, um projeto que vem dando certo é o aplicado pelo Setor de Controle de Zoonoses, que faz parte da Secretaria Municipal de Saúde. Entre as ações desenvolvidas estão visitas a animais que agridem cães, gatos e primatas. Só no ano de 2012 foram feitas 488 visitas a animais agressores na cidade e no interior. Além disso, são feitas coletas de amostras de sangue de animais para prevenção e controle da raiva. Em Santa Catarina, a doença está controlada desde 1981, mas não está erradicada. Por isso é feito o controle, inclusive com animais que morrem atropelados nas ruas. De acordo com o veterinário e responsável pelo setor de controle de zoonoses de Canoinhas, Edson Radünz, estudos comprovam que animais com raiva são mais propensos a serem atropelados, pois perdem a noção de espaço e acabam não desviando os carros.
Outra ação que tem tido bons resultados é a castração de animais. São feitas 600 castrações por ano. “Não conseguimos fazer mais devido ao reduzido número de pessoas trabalhando neste setor”, explica. Contudo, mesmo com apenas dois profissionais, um médico veterinário e um auxiliar, já foram feitos 1.800 castrações. “Apenas quatro animais morreram em todos esses anos, e por outras causas”, comenta o médico veterinário. Ele conta que, no início, pensavam que em quatro anos estariam colhendo os frutos das castrações. “Para nossa surpresa, no primeiro ano já vieram reconhecimentos. A população tem visto isso os resultados”, explica.
Radünz ressalta que o programa de castrações é legalizado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV). O veterinário conta que os agentes de saúde do programa Estratégias Saúde da Família (ESF) colaboram para o cadastramento dos animais no município. Mais de 800 animais cadastrados esperam para serem castrados. Contudo, não são possíveis mais que cinco cirurgias por dia. A fila para castração aumenta diariamente: mais de 15 animais por dia.

RESPONSABILIDADE
Além da excessiva demanda, outro fator importante que é destacada pelo profissional é a falta de conscientização quanto à divulgação da posse responsável, dos maus tratos e do abandono de animais.
Para a presidente da Organização Não Governamental (ONG) Anjos de Patas, de Canoinhas, a veterinária Priscila Bastos Kammradt, tudo começa com a educação. “A posse responsável permite que as pessoas saibam o que é ter um animal, pois muitas vezes as pessoas compram ou dão de presente um filhote, por ser bonitinho quando pequeno, e não se responsabilizam pelo bem estar do animal depois que ele cresce”, explica.
Há mais de dois anos a ONG atua com o objetivo de divulgar os direitos dos animais, adotando medidas educativas de cuidados e proteção, incentivando a adoção e a posse responsável que valorize e garanta o bem-estar dos animas. Contudo, a ONG não tem espaço próprio para abrigar cães e não está fazendo recolhimento. “Prestamos assistência para cães atropelados, fazemos o tratamento e encaminhamos para tentar adoções, mas na maioria das vezes os próprios voluntários da ONG acabam ficando com os animais.”
Segundo ela, a ONG tem trabalhando com cautela, pois não tem para onde levar os cães de rua. “Estamos tentando parcerias com a prefeitura, que tem colaborado com material, e temos diversos projetos futuros em mente, mas são ações em longo prazo”, destaca. Para ela, é preciso unir forças para amenizar o problema. “É preciso que parcerias sejam feitas, inclusive com universidades que muito têm a ganhar com isso em projetos científicos”, argumenta. Porém, segundo ela, poucas são abertas a diálogos e isso acaba complicando a situação. “A população tem interesse em resolver essa situação, é uma questão de segurança pública e ambiental, mas muitas vezes falta diálogo com universidades da região”, lamenta.

SOLUÇÕES
Priscila acredita que o caminho para tentar solucionar o problema, seja estabelecer parcerias para que o município possa contar com um abrigo para cães de rua. “Precisamos ter um lugar onde possamos colocar esses animais, mas a falta de apoio dificulta”, diz. Ela explica que a ONG está trabalhando conforme suas forças. “A população reconhece nosso trabalho, estamos fazendo o que podemos. Auxiliamos uma senhora que cuida de cerca de 50 cães de rua com doação de ração que recebemos da empresa Dal Pet. Além disso, fazemos atendimentos e recuperação de cães de rua.”
Atualmente, somente cinco voluntárias participam ativamente da ONG. Priscila vê com bons olhos o projeto do Setor de Controle de Zoonoses da prefeitura, mas destaca que esse projeto trará resultados em longo prazo e não descarta a ideia de que é preciso um abrigo para cães em Canoinhas. Já Radünz é enfático em alegar que um canil municipal não resolveria o problema.
Estudos desde o ano de 2003 indicam que não é viável para o município ter um canil. Segundo o veterinário, o projeto de castrações é viável e funcional. Ele conta que a intenção inicial era recolher os animais de rua em um canil municipal. No ano de 2006 foram arrecadados R$ 45 mil para a construção deste canil e visitaram outros municípios que possuem canis para encontrar a melhor forma de trabalhar. “Nas diversas visitas que fizemos, a primeira coisa que ouvíamos era: não façam um canil.” De acordo com o veterinário, os canis funcionavam bem enquanto se podia fazer eutanásia. Antigamente, os cães que iam para canis eram sacrificados. Mas a prática da eutanásia foi proibida por uma lei estadual, desde 2008. Resultado: os canis estão lotados e não podem dar boas condições aos cães. “Devido a essas informações, aos poucos a ideia de um canil em Canoinhas foi sendo descartada.
Estudos apontam que menos de 2% dos animais de rua são moradores de rua. A maioria está na rua e tem uma residência. “Esses cães saem de casa e ficam perambulando pelas ruas, mas não moram nas ruas”, explica o veterinário.
De acordo com ele, o Ministério Público tem cobrado dos municípios diminuição da população animal e um controle populacional animal mais efetivo. “Dados do Conselho Regional de Medicina Veterinária apontam que, para cada bebê que nasce, 15 cães e 45 gatos também podem nascer. Em seis anos, uma cadela e seus descendentes podem gerar 64 mil filhotes. Neste sentido, a castração é a estratégia mais eficiente”, comenta o veterinário que já participou de Congressos em Brasília, São Paulo e em cidades de Santa Catarina para expor o projeto do Setor de Controle de Zoonoses de Canoinhas a outros municípios, além de ajudar os interessados na implantação do mesmo sistema.

domingo, 14 de julho de 2013

Empresários lucram ao investir em novidades do mercado pet.











Empresários lucram ao investir em novidades do mercado pet.
por PEGN - G1




No Brasil, vivem mais de 30 milhões de cães e 15 milhões de gatos. E sempre há uma novidade para cada um, em serviços ou produtos.

Simples e prático, um kit para cachorro é vendido no mercado e vem com uma bandeja e dois recipientes de encaixe, um para água, outro para ração. Os empresários Vanessa e Emerson dos Santos lançaram o produto no final de 2012.

“Os comedouros são encaixados na bandeja. Se o cachorro derruba no chão a comida, não entra em contato com o chão, não contamina e é fácil de limpar. Tem uma praticidade para você poder carregar de um lado pro outro e pra poder limpar”, disse a empresária.

Os empresários produzem tudo na fábrica do empresário Giancarlo Dechelli. Na máquina, o plástico é colocado na máquina injetora, é derretido e ganha forma no molde. Foram investidos R$ 70 mil no desenvolvimento do produto e na compra de matéria prima.

“A terceirização, ou seja, produzir em outra empresa pode ser a maneira mais fácil de começar um negócio. É como se os empresários alugassem esta fábrica só quando precisam, evitando o investimento em toda essa estrutura. Só uma máquina de injeção como esta, por exemplo, custa R$ 150 mil.”

O trabalho é feito em parceria e funciona da seguinte forma: os empresários Vanessa e Emerson levam a matéria prima – o granulado plástico – e o dono da fábrica, Giancarlo, faz a injeção, e entrega para eles o produto pronto, já montado. Como ele presta serviço para vários outros clientes, a máquina não para, e o custo é baixo. Para injetar cada comedouro completo, ele cobra R$ 4.”

O equipamento faz uma peça a cada 30 segundos, e a fábrica conquista o cliente pela eficiência.
“Nós não temos um produto próprio. A nossa especialidade é a injeção. Então, muitas vezes, a pessoa produzindo não tem a mesma produtividade que uma empresa especializada vai ter”, disse Giancarlo Dechelli.

O mercado pet gostou da novidade. Em sete meses, a empresa já vendeu mais de 20 mil vasilhas de comida. O faturamento atual é de R$ 50 mil mensais, e a expectativa é dobrar esse número até o começo de 2014.

“Quando você foca em uma novidade, um produto inovador, a sua margem realmente aumenta por um longo período. A gente pode falar em margem de lucro acima de 100%, 120%.

O kit de comida para cachorro é vendido em 4.000 pet shops no país. Custa R$ 45.

“O cliente trata o seu pet hoje como se fosse um filho, né? Então, a gente vai sempre atrás para suprir essa necessidade do cliente”, afirmou Marcel Minholi, dono de pet shop.

Já outro casal de empresários inovou com outro tipo de produto: camas para animais de estimação. Edson e Hosana Souza montaram o negócio em 2009, com apenas R$ 4.000. “A gente tem uma série de concorrentes. O que o cliente busca é produto diferenciado, com qualidade e principalmente custo baixo”, disse Edson Souza.

Os empresários fizeram uma empresa enxuta graças às parcerias. Toda a produção é terceirizada com pessoas que trabalham em casa, como a costureira Anésia e a filha Aline.

“Minha filha ficou desempregada e eu precisava de alguém que me ajudasse, e ela arregaçou as mangas junto comigo”, disse Anésia de Miranda.

Edson e Hosana participam de feiras de negócios e fazem anúncios na internet. Mas, a melhor estratégia de vendas são as visitas aos pet shops. Com o carro cheio de produtos, eles vão até as lojas e capricham nas demonstrações.

Com a empresa enxuta, o preço cai, e é mais fácil vender. O custo de uma cama para o pet shop é a partir de R$ 24 - 20 % menos do que produtos similares no mercado.

“As pessoas, quando compram um gato ou um cachorro, falam que precisam de uma caminha, para depois lembrar que precisam de ração de outras coisas que no final das contas deveriam vir primeiro”, afirmou a gerente Vera Milos.

Hoje, os empresários Hosana e Edson vendem 500 unidades por mês. Para quem começou faturando R$ 3.100 por mês, o negócio vai bem: hoje o faturamento mensal é de mais de R$ 10 mil, e os empresários não têm dúvidas de que vão crescer mais 40% este ano.

“É um mercado que requer novidades. É o que o mercado busca. A gente está conseguindo atender essa demanda. É o que o mercado pede, e a ideia é crescer, bombar aí nos próximos anos”, disse o empresário.

A cliente Daniele Oliveira e o seu cão aprovaram o produto.

“Eu acho que a praticidade... ela é lavável, dupla face, e mais conforto também, protege do frio, principalmente entrando o inverno. Eu acho que é basicamente isso.”

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Cães e gatos ganharão milhas se voarem por companhia aérea.


Cães e gatos ganharão milhas se voarem por companhia aérea.
Do G1




Cães e gatos também ganharão milhas pela Virgin Australia (Foto: Virgin Australia/Divulgação)O veterinário Chris Brown, apresentador de TV na Austrália, posa com representantes da companhia aérea e animais de estimação no lançamento do programa  (Foto: Virgin Australia/Divulgação)



Bichos de estimação também vão ganhar milhas quando viajarem por uma companhia aérea australiana. A Virgin Australia anunciou nesta semana que vai incluir cães e gatos em seu programa de fidelidade.

Cães e gatos também ganharão milhas pela Virgin Australia (Foto: Virgin Australia/Divulgação)Chris Brown com executivo da
Virgin (Foto: Virgin Australia/
Divulgação)



A companhia, que leva quase 30 mil animais de estimação por ano em suas aeronaves, vai dar pontos aos donos que viajarem com seus pets.

Segundo a empresa, o programa é uma extensão de seus benefícios dados a familiares dos passageiros – que ganham bônus quando levam as famílias nas viagens.

O programa foi lançado pelo veterinário e estrela da TV australiana Chris Brown.

A companhia lançou uma campanha nacional para encontrar um animal que será o “embaixador” do programa.

Nas próximas quatro semanas, os australianos poderão inscrever seus cães e gatos na competição. O escolhido estrelará campanhas de marketing do programa e receberá presentes da companhia.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A importância da higiene canina.





A importância da higiene canina.
por Laís Araújo



A hora do banho é muito importante para a saúde dos animais. Cães que não são cuidados podem apresentar problemas de pele graves e transmitir doenças, inclusive, aos seus próprios donos. O excesso de umidade, assim como a falta de tosa e a insalubridade de locais, podem ser potencialmente perigosos ao bem-estar dos cachorros. Lembrando disso, muitos donos levam seus cães a lojas especializadas, mas hoje o serviço realizado 'em casa' já é oferecido em algumas cidades. Entenda as razões e as melhores formas de cuidar do seu cãozinho.

O professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Marcelo Teixeira explica algumas noções de cuidado com a higiene animal. “A frequência que um cachorro deve tomar banho depende de alguns fatores, como o tipo de banho e a região em que o cão vive. Aqui no nordeste um banho por semana é bom por causa do clima, enquanto dar banho todo dia ou a cada três dias é ruim, pois o cão possui secreção sebácea que serve para proteger a sua pele. No momento em que você exagera no banho, você pode provocar doenças, dermatites, fungos”.

Ele conta que, apesar do que é muito difundido, o tipo de raça influencia pouco na quantidade de banhos necessários. “As raças variam, mas a fisiologia dos cães não difere. O que muda mesmo é que cães com pelos longos devem ter maiores cuidados de secagem, pra evitar a propagação de doenças”.

Ele detalha certos pontos que não devem ser ignorados pelos cuidadores. “É importante ter cuidado com a água nos ouvidos para evitar inflamações. Algumas pessoas colocam algodão que repele a água, o que é bom, mas não se deve esquecer de tirá-los depois nem de continuar evitando que a água entre diretamente nos ouvidos. Na hora da limpeza, também é melhor evitar cotonetes e utilizar gazes”.

Marcelo também explica que como o olfato dos cães é superior ao nosso, a quantidade de perfume colocado não deve ser grande, para evitar incômodos. Também é preciso prestar atenção em cães alérgicos e usar apenas produtos adequados. “E um detalhe que pouca gente conhece, mas que é muito importante. Os cães possuem uma glândula próxima ao ânus que as pessoas têm por hábito apertar e esvaziar por causa do odor, mas isso pode provocar inflamação séria nos animais”. Se algum animal apresentar reações adversas, o veterinário é quem deve ser responsável pela orientação.

Dona de um cachorro de sete anos da raça Pug, a psicóloga Etiane Oliveira recebe semanalmente uma pessoa em sua casa para cuidar da higiene do seu animal. “Eu sempre costumava levar Teodoro, meu cachorro, para tomar banho em pet shops, mas eu não ficava satisfeita com o serviço. Agora o banho acontece na minha casa, na minha frente, e eu vejo que tudo é muito bem-feito. Além da comodidade de não precisar levar e buscar, tem o extra, que é o carinho que ele recebe. O serviço em casa também sai mais barato”.

 (Roberto Ramos/ DP/ D.A Press)

Ela conta que conheceu Fabiana Silva, responsável pelo serviço, a partir de recomendações de pessoas conhecidas. “Acho o trabalho dela muito bom, ela é jeitosa e não maltrata, como a gente sabe que pode acontecer em outros lugares”. Os cuidados com a higiene de Teodoro são feitos em menos de uma hora. 

Fabiana Silva trabalha no ramo há 15 anos. Ela vai até a casa dos clientes e cuida da higiene dos cachorros. “Aprendi com minha tia, que fazia tosa e banho. Tem muita gente que não faz ideia que esse serviço exista, mas outras pessoas já conhecem. Já cheguei a fazer divulgação com cartões, mas a maior parte dos clientes vem de indicação, mesmo”.

Atualmente, Fabiana conta com cerca de 25 clientes fixos. A raça mais comum entre eles é o poodle. “Tem raças que são mais complicadas, exigem banho e secagem mais profunda. O mesmo acontece com cachorros que estão com problema de pele. Poodle, que é uma raça comum, tem uma limpeza sem complicações”. Além do banho, Fabiana também se faz tosa nos cãezinhos.

Para receber os serviços em casa, deve-se providenciar shampoo, toalha, e, caso desejado, condicionador, perfume e escova de dentes. O local onde o banho acontece depende da estrutura de casa residência. “Levo o material, secador, escova, máquina para tosa. Quando eu verifico que o cachorro tem algum problema, alguma infecção, ou precisa de uma limpeza ainda mais profunda em alguma parte do corpo, aí eu indico pra o dono”. Fabiana vive em Piedade e atende, preferencialmente, nas regiões próximas a sua casa, na Zona Sul da Região Metropolitana do Recife (RMR).

terça-feira, 9 de julho de 2013

Cães "profissionais" exercem atividades importantes.




por Mariana Fabrício do Diário de Pernambuco




Quem pensa que a rotina de cães se resume a alimentar-se, brincar e descansar está enganado. Muitos deles possuem uma rotina diária de trabalho. Isso mesmo! Alguns cachorros exercem atividades profissionais que, mesmo não sendo regulamentadas, têm seu auxílio reconhecido em diversas áreas nas quais a força de trabalho animal possa ser incluída. Atuando com policiais ou ajudando como voluntários em tratamento de saúde de humanos, esses profissionais desempenham um indispensável papel. 

Os quatro cães que o diretor de adestramento do Kennel Club, Joaquim Cavalcanti, de 33 anos, cria são exemplos disso. Todos os sábados, eles têm destino certo: participam do treinamento para terapia assistida no Clube, localizado em Paulista. Desde o início de sua carreira, Joaquim tinha um propósito de oferecer os animais para alguma causa nobre. E conseguiu. Hoje, os animais são co-terapeutas e atuam como ajudantes em diversos tratamentos oferecidos em hospitais. “Trabalho no ramo há seis anos e desde o início eu tinha o propósito no meu coração de que se eu conseguisse trabalhar, me comunicar e me dar bem com os animais, iria dedicá-los para ajudar as pessoas. Acaba se tornando gratificante para mim ver que as pessoas gostam desse contato com os bichos”, conta. 

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Atualmente, além de oferecê-los para o voluntariado, Joaquim também os capacita junto com tantos outros para exercerem funções semelhantes, como, por exemplo, guia de cegos. Todos os participantes pertencem aos sócios do Clube, como explica o presidente Alexandre Almeida. “Para fazer parte da equipe o animal deve ser de algum associado. Durante três horas são ensinados vários segmentos, como obediência e adestramento para que o cão atenda aos comandos de seu condutor”, explica. Outro ramo onde os cães desempenham importantes funções é junto à polícia. A Companhia Independente de Policiamento com Cães (CipCães) desenvolve há 51 anos o trabalho de adestramento de animais para o emprego policial. 

Atualmente 102 cães estão sendo treinados. Em parceria com a Polícia Militar, eles atuam no combate ao narcotráfico e terrorismo, busca de pessoas, patrulhamento e revistas em presídios. Desde filhotes já começam a ser treinados e desempenham apenas uma função. Cada raça tem sua aptidão, então não misturamos os cães de faro com os de patrulhamento, por exemplo. Desde cedo começamos a estimular a persistência, busca e caça através de brincadeiras. Com um ano e meio, um filhote já está preparado mas continua a praticar exercícios”, afirma. A partir dos oito anos, quando começa a fase senil, os cães se aposentam, mas permanecem no canil. Por conta do esforço que o trabalho exige muitos tutores compartilham o temor de que a rotina possa causar algum dano a saúde do seu pet. No entanto, de acordo com o professor do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (DMFA), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Marcelo Teixeira, exercer alguma atividade pode trazer benefícios, desde que o trabalho seja um divertimento. "Ter uma ocupação pode trazer tranquilidade. 

Mas a atividade não deve ser estressante nem cansativa e sim uma diversão. O próprio treinamento indica isso. É importante também ter sempre acompanhamento de um veterinário", afirma. Estar atento ao bem estar do bichinho é de extrema importância. Principalmente se a função exigir esforço. Neste caso, deve haver intervalo para descanso, pois atividade em excesso pode causar estresse no animal ou desgaste físico. "A jornada de um trabalho de policiamento, por exemplo, deve ser de três a quatro horas com intervalos. É importante dar bastante água, deixá-lo na sombra e evitar o calor excessivo. Sem essas condições adequadas, ele pode ter desgaste físico, tornar-se agressivo e não apresentar interesse para realizar seu ofício”, alerta Teixeira. 

Outro ponto a ser observado é a alimentação, que deve estar de acordo com o desgaste que cada função exige. "Se for uma ocupação com desgaste maior, a ração deve ser mais energética. É importante também que ela seja balanceada e adequada à atividade e ao condicionamento físico do cão", diz Teixeira.