quinta-feira, 31 de julho de 2014








Como curar diarreia em filhotes.
por Patrice Campbell Traduzido por Giovana Moretti


A diarreia em filhotes pode ser causada por qualquer coisa que prejudique o sistema digestivo. Diarreias ocasionais que não seja acompanhadas por vômito podem ser tratadas com segurança em casa. Amora-preta em pó é um remédio natural e seguro que geralmente interrompe a diarreia quase imediatamente, mas pode ser dado novamente cerca de quatro horas depois se necessário. Se a diarreia persistir por 24 horas ou piorar, leve ao veterinário para evitar desidratação e identificar quaisquer causas graves subjacentes.




Pó de amora caseiro para diarreia em filhotes.

  • Ligue o forno na temperatura mais baixa.
  • Forre a assadeira com papel de pergaminho
  • Coloque as amoras numa única camada do papel.
  • Coloque a assadeira com as amoras no forno com a porta entreaberta até que elas fiquem bem secas. Dependendo do tipo de forno e do fluxo de ar, isso pode levar de 10 a 14 horas. Vire um pouco as amoras sempre que for verificar o progresso.
  • Quando secas, retire as amoras do forno.
  • Desligue o forno.
  • Deixe as amoras secarem por completo.
  • Moa as amoras secas.
  • Administre 1/4 de uma colher de chá a 1/2 colher de chá a cada 4,5 kg de peso do filhote, colocando a dosagem apropriada do pó de amora na comida dele.

quinta-feira, 24 de julho de 2014














É normal que um cão se afaste para morrer sozinho?.
por Elizabeth Tumbarello Traduzido por Elisa Lacerda De Freitas




A teoria da mentalidade de matilha



Apesar de serem domesticados e criados para ter a aparência que estamos acostumados hoje, os cães permanecem geneticamente idênticos a seus ancestrais selvagens. Na natureza, os cães são animais de matilha. Uma teoria sobre o porquê de eles se afastarem antes de morrer, diz que eles o fazem para não atrasar os membros do grupo ou para impedi-los de se tornarem vulneráveis a ataques. Você é a matilha de seu cão, então, acredita-se que seu instinto de salvá-lo de qualquer ameaça ainda está intacto.





Teorias de psicologia canina


Aqueles que defendem a psicologia animal acreditam que alguns cães se afastam para poupar seus donos do sofrimento de vê-los morrer. Alguns psicólogos também afirmam que é uma forma de os cães manterem sua dignidade.



Doenças crônicas


Muitas vezes, um cão que sofre de uma doença crônica se comporta como se soubesse que vai morrer. Se ele começar a agir de maneira estranha, busque assistência veterinária imediatamente.



Exceções


Alguns cães escolhem não morrer sozinhos. Essas situações parecem ser exceções e podem ser muito difíceis para uma família. Você deve deixar o cão o mais confortável possível.



O que fazer com o corpo


Limpe o cão e verificar se há sinais de perda de fluido. O corpo de um cão relaxa após a morte e às vezes, o intestino ou a bexiga podem realizar movimentos involuntários. Se possível, coloque o cão em uma posição encolhida, enrolado em um cobertor e coloque-o em um freezer. Ligue para um veterinário ou o controle de animais para ver se eles oferecem ajuda. Se quiser manter os restos mortais de seu animal de estimação, você deve deixar isso claro.



Como lidar com a perda


É perfeitamente natural sofrer com a morte de um animal de estimação. Você pode querer evitar as pessoas que não entendam por que você está tão triste, o que também é natural. Falar sobre os bons momentos que você teve com o seu cão talvez ajude a aliviar um pouco a dor.

quarta-feira, 23 de julho de 2014






No Masp, mais do que obras de arte: cães e suas histórias.

por Edu Leporo - Fotógrafo


Gilberto, me contou que foi ritmista da Escola de Samba Vai-Vai, e por voltas na sua vida, que por hora não quer entrar nos detalhes, passou a morar na Avenida Paulista, na calçada do Parque Trianon.

Quando ainda morava no Bixiga, tinha uma cadelinha que precisou doar. Nunca mais se esqueceu dela, foi quando chegou a notícia que ela havia parido uma ninhada!

Gilberto, se prontificou a adotar dois irmãos, Messias e Gildo.

Cuida e trata como se fossem filhos. E mesmo ali na calçada, as boas almas aparecem sempre para socorrer. Foi assim quando Gildo pegou uma sarna que nada curava. Numa tarde uma mulher apareceu e pediu: “Me deixa ajudar o seu cão?” Ela trouxe umas ampolas, aplicou via oral. O cão, sarou. Mas essa boa alma, nunca mais apareceu!
Também se socorre a uma clínica veterinária ali próximo, que mesmo estando no horário de fechar, abriu as portas para atendê-lo e voltou a socorre-los por diversas vezes!

Um certo dia, surge uma “protetora de animais” e pediu para que ele vendesse os cães a ela. Gilberto, logo negou, mas ela insistiu ameaçando tirar a guarda dos cães, por força de um mandado judicial! Pronto a confusão estava armada! Amigos e frequentadores da região que sempre os ajudavam com ração, medicação, interviram e a tal “protetora” nunca mais deu as caras!

No seu aniversário, deixaram um envelope na porta da sua barraca, com uma gorda doações em dinheiro de mais de Um mil reais!

Messias e Gildo por serem muito dóceis e simpáticos, chamam a atenção de que passa, mora e frequenta a região do Parque Trianon. A estudante de Jornalismo Júlia Guadagnucci, (a direita nas fotos, em destaque com um bracelete e cabelos longos) que mora e estuda ali pertinho, sempre passa e faz uma farra com a dupla!edu leporo-0606edu leporo-0608edu leporo-0613edu leporo-0621edu leporo-0626edu leporo-0629edu leporo-0637edu leporo-0640edu leporo-0648edu leporo-0649edu leporo-0651

domingo, 20 de julho de 2014














Sintomas de morte em cachorros.

por Cate Burnette Traduzido por Lara Scheffer


Importância




Como o tempo de vida de um cachorro é muito menor do que o de um humano, é indispensável que todos os donos de cães saibam por quais sinais procurar em seu animal doente, para que possam fazer com que o fim seja o mais confortável possível para o seu companheiro amado. É da natureza dos cães esconder a dor e o desconforto até que a maioria das doenças estejam bem avançadas, então os donos geralmente precisam fazer decisões de vida ou morte sem estarem mentalmente ou emocionalmente preparados. Isso pode ser ainda mais devastador se a morte do animal for resultado de um trauma.



Sintomas


Alguns sintomas de um cachorro em seus últimos dias podem ser semelhantes -- ou mais fortes -- aos da doença que o está mantando. Eles podem incluir vômito e diarreia incontroláveis, baixo nível de energia e falta de vontade de se levantar e a incapacidade de comer ou beber água. O animal pode apresentar sinais de ataxia (a incapacidade de controlar seus membros) e ficar muito desidratado. Ele pode ficar fraco e incapaz de controlar seu intestino e bexiga. Quando um traumatismo é a causa da morte, sintomas como coração mais lento e temperatura corporal mais baixa podem aparecer. O cachorro pode sofrer de sangramentos excessivos e o muco de suas membranas mucosas pode se tornar esbranquiçado e frio. Conforme a morte se aproxima, o animal pode começar a ter convulsões musculares com respiração intermitente, arquejando em busca de ar, e pode ficar inconsciente ou em coma.



Período de tempo


Sintomas agudos da morte são aqueles que aparecem repentinamente -- e o período de tempo entre o surgimento deles e a morte pode ser imediato ou levar alguns dias. Com sintomas crônicos, o cachorro fica doente por algum tempo e os sinais da doença continuam a piorar gradativamente. Quando os sintomas não podem mais ser controlados ou contidos por medicina veterinária, o corpo do animal se desligará e ele morrerá.



Considerações


Os donos precisam ponderar como deixar o cachorro o mais confortável possível enquanto ele morre. Um bom cuidado veterinário paliativo é necessário para aliviar a dor física e os outros sintomas do cachorro. Ele pode precisar de ajuda para comer ou beber e pode ter que ser carregado para fora para se aliviar. Se o cachorro não é capaz de se mover, cobertores macios cobertos por fraldas caninas podem fornecer um lugar adequado para ele descansar. Cães que estão morrendo ainda precisam de atenção de seus donos, então acariciá-los pode confortá-los.



Aviso


Donos de cães frequentemente precisam tomar a difícil decisão de quando sacrificar seu cachorro, se esse for o caso. Consultar o veterinário do animal pode lhes dar uma ideia dos níveis de dor e conforto do cão. O veterinário também pode ser capaz de dar ao dono informações que podem aliviar qualquer culpa que eles podem sentir por ter que fazer esse julgamento difícil.


Fonte: ehow.com.br

segunda-feira, 7 de julho de 2014







por Edu Peporo. - fotógrafo -


Encontrei duas estrelas no Vão Livre do MASP, Elis e Madonna!

Ricardo mora ali há um ano, isso depois de problemas na partilha de uma herança, acabou sem ter onde morar!

Passou a frequentar uma praça, próximo a estação Conceição do Metrô. E foi ali que sua amizade com Elis começou…

Um dia Elis, que até então, se chamava Polly, fugiu de seu dono e se juntou ao Ricardo nesta praça. Ficaram ali por uma noite quando pela manhã seu dono a encontrou.

Foi então recuperada e levada de volta ao seu lar! Não passando mais que uma hora, ela tornou a fugir e voltou a se abrigar com Ricardo, ali na mesma praça!

Assim se deu inicio a uma adoção, do cão pelo dono! Estão juntos desde então.

A segunda cachorrinha pertencia a um a amigo de Ricardo, que por problemas com a justiça, acabou preso. Foi assim que ela se juntou aos dois. Disse o Ricardo ” Já tenho Elis, uma estrela, vou homenagear uma outra estrela” e a cachorrinha se tornou Madonna!

Ricardo e suas estrelas, vivem de doações e alguns bicos que ele faz como técnico de informática, aqui e ali. Muitas vezes deixa de comer para dar as companheiras.

” Já me ofereceram três mil reais por elas, mas eu não vendo, são minhas filhas.”

Conta que além da área do MASP, onde elas se divertem correndo atrás dos pombos, também vão a praça da Sé e a Praça Roosevelt. E que já foram até Santos, andando e pegando caronas!

Um pedido que ele me fez: ”Preciso de um emprego, e um lugar para morar com elas. Sem elas eu não fico”.


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