quinta-feira, 15 de janeiro de 2015














por Fábio Marton para montedo.blogspot.com

Mascotes, montarias, mensageiros ou armas involuntárias. Animais cerram fileiras há milênios nas frentes de batalha. Já decidiram guerras, mas também estão entre suas maiores vítimas




A Guerra do Peloponeso, entre as cidades-estado gregas, não impediu que os soldados de Corinto faltassem à celebração a Dionísio, o deus do vinho, em uma animada noite de verão do século 5 a.C. Enquanto a guarda dormia profundamente sob o efeito do álcool, o Exército de Atenas resolveu atacar de surpresa. Mas deparou-se com um imprevisto: 50 cães, bem sóbrios, caíram furiosamente sobre os invasores. Os animais causaram várias baixas, porém foram sendo dizimados até sobrar apenas um deles, que conseguiu fugir para dentro dos muros da cidade. Em breve, ainda que de ressaca, toda a infantaria coríntia estava a postos e os atenienses foram derrotados. O sobrevivente tornou-se o primeiro cão heróico da História. Foi feita uma estátua dele, e ele ganhou uma coleira de prata, onde se lia: "Sorter, defensor e salvador de Corinto".
Animais foram e são parte dos conflitos humanos. "Desde os primórdios, as pessoas usavam na guerra tudo o que estivesse à mão", afirma o coronel da reserva e historiador Luiz Alencar Araripe, coautor de História da Guerra. Assim como instrumentos de caça e agricultura deram origem às primeiras armas - porretes, lanças e flechas -, os animais domesticados foram logo recrutados para as batalhas, numa saga não menos trágica do que a dos próprios combatentes bípedes.


O precursor da fauna nas trincheiras foi o cachorro, afirma Michael G. Lemish em War Dogs: A History of Loyalty and Heroism (Cães de Guerra: Uma História de Lealdade e Heroísmo, sem edição brasileira), citando a ligação pré-histórica entre seres humanos e caninos.
Os cães foram os primeiros, seguidos de variadas espécies usadas em combate (Ilustração: André Bergami)
Muitos povos usaram cães como armas. Em 101, tropas do Império Romano foram surpreendidas pelos teutônicos na batalha de Vercellae, que lançaram contra eles cães usando armaduras. Os romanos venceram e adotaram esses cachorros enormes, dos quais descendem hoje raças como fila, mastim napolitano e rottweiler.
Nas conquistas espanholas da América, cães foram atiçados para cima dos nativos. Mas o uso de armas de fogo já havia tornado esses animais de ataque obsoletos. Napoleão chegou a usá-los como guarda (e, reza a lenda, teria sido salvo pelo cachorro de um pescador ao cair no mar, em 1815, enquanto tentava fugir da ilha de Elba). Na Primeira Guerra, eles serviram para puxar carga, carregar mensagens e buscar soldados feridos no front, mas sua função principal era apenas a de mascote. Foi só durante a Segunda Guerra que começaram a se formar grupos especializados em treinamento de cães, com o estabelecimento do K-9 Corps ("regimento canino") no Exército americano.

O heroísmo nem sempre era recompensado. Cachorros viraram cobaias para medicamentos desenvolvidos com urgência durante o conflito. A política então (como a atual) era trazer os animais de volta. No entanto, dos 5 mil cães que participaram da Guerra do Vietnã, menos de 200 retornaram a casa. Todos os demais foram abandonados ou mortos pelos próprios americanos tão logo se tornaram inúteis - se feridos em combate, por exemplo.

A União Soviética também cometia suas atrocidades. Na Segunda Guerra, o Exército Vermelho ensinou cães a procurar comida debaixo de tanques. Amarrava bombas aos bichos para explodirem sob os veículos alemães, mas o programa foi cancelado porque os animais não diferenciavam tanques alemães de soviéticos.



Mamíferos camicases
Nessa mesma época, os Estados Unidos testavam sua arma secreta mais bizarra: a bat bomb. Um pequeno artefato incendiário era preso ao rabo de morcegos da espécie Tadarida brasiliensis. Por sua tendência a procurar abrigo durante o dia, nas áreas urbanas o animal costuma se esconder em casas e prédios. Os morcegos seriam lançados de aviões, dentro de cápsulas com 40 animais, cada uma, que abririam um paraquedas a 300 m de altura e então liberariam a carga viva. Os artefatos incendiários tinham um timer para permitir que os animais se escondessem no forro da residência de um desavisado antes de explodir. Em 1944, o projeto foi abortado em detrimento da bomba atômica. A tecnologia nuclear salvou os morcegos, mas quase pôs a perder outro bicho. Em 1962, a Marinha americana iniciou sua pesquisa com mamíferos marinhos. Um dos treinadores do programa, Michael Greenwood, desertou em 1977, denunciando à imprensa um plano para colocar explosivos atômicos em orcas e fazê-las atacar navios e portos inimigos. O americano revelou também que golfinhos estavam sendo treinados para atacar mergulhadores com um arpão que injeta gás carbônico na vítima. Em tese, isso a faria boiar até a superfície, mas, na prática, a arma era letal e tão escabrosa quanto parece.
As acusações de Greenwood nunca foram reconhecidas pelas Forças Armadas dos EUA. Oficialmente, golfinhos e leões-marinhos são empregados apenas na detecção - ao encontrarem uma mina ou mergulhador, ativam um sino no barco e recebem dispositivos localizadores para prender ao elemento detectado. No Iraque, em 2003, um grupo de 140 animais foi usado para identificar mais de 100 minas no porto de Umm Qasr. O governo americano não menciona nenhuma baixa entre esses mamíferos marinhos.


A doença como arma
Autora de Animais nas Guerras: A Força do Exército dos Bichos nas Grandes Batalhas, Priscila Gorzoni afirma que, na pesquisa para seu livro, o que mais a impressionou foi a importância dos insetos nas batalhas: "Não como armas, mas o quanto eles mudaram a história". O principal "matador" é o pernilongo Anopheles, transmissor da malária. A doença é apontada por alguns como a causa da queda do Império Romano, mas também impediu Roma de ser conquistada. Em 410, Alarico, o Visigodo, morreu de malária após saquear a cidade. Em 452, os hunos de Átila resolveram dar meia-volta por causa da epidemia. Em 536, o imperador bizantino Belisário evitou reconquistar a capital pelo mesmo motivo.
Outra doença, porém, foi usada deliberadamente como uma arma biológica: a peste bubônica, transmitida pela pulga. A praga começou na China, em 1334. Três anos depois, os mongóis atiraram corpos infectados sobre os muros da cidade genovesa de Caffa (na atual Ucrânia). Os genoveses fugiram em pânico para a Itália, iniciando a epidemia que dizimaria um terço da Europa. Séculos depois, em 1940, a força aérea do Japão imperial atacou a cidade chinesa de Ningbo com urnas de cerâmica repletas de pulgas contaminadas pela peste. O estrago provocado por armas biológicas japonesas na Segunda Guerra é estimado entre cerca de 400 e 580 mil vítimas.
Nem todos os bichos entram na guerra para matar. Os pombos-correio, capazes de voar até 1,8 mil km e voltar infalivelmente a seu pombal, já levavam mensagens no Egito antigo e foram decisivos até a Primeira Guerra, quando o rádio ainda era precário. Foi pombo que levou aos ingleses a notícia da derrota de Napoleão na Batalha de Waterloo, em 1815.

Monumento a El Cid e Babieca, o garanhão branco de Rodrigo Dias Vivar


Os reis da guerra
São os cavalos as maiores vítimas e algozes das guerras. Embora não se saiba ao certo quando foram domesticados, acredita-se que, perto de 2000 a.C., já puxassem carroças e arados em regiões da Rússia e do Cazaquistão. Isso levou à sua primeira função: charretes de guerra, como as bigas, que usavam principalmente arqueiros para atacar, com lanças para combate próximo. As bigas tornaram-se obsoletas quando raças fortes o suficiente para carregar sozinhas um cavaleiro foram desenvolvidas. Em 331 a.C., as tropas de Alexandre, o Grande, enfrentaram bigas persas na batalha de Gaugamela. Elas tinham lâminas presas às rodas e causavam muito medo na infantaria, mas eram difíceis de manobrar e foram derrotadas pela agilidade dos cavaleiros e soldados do general macedônio.
A cavalaria teve sua idade de ouro após a adoção do estribo pelos europeus no século 9. As invasões mongóis, no século 11, tinham a cavalaria armada com flechas como seu principal trunfo. Muito antes, no século 5, os hunos usufruíram do mesmo recurso. No entanto, já no século 15, tropas organizadas com piques, grandes lanças de até 7 m de comprimento, tornaram as cargas heroicas de cavalaria inúteis. O equinos retornaram às funções auxiliares de reconhecimento, flanco e perseguição.
Durante a Primeira Guerra, tanques deram o golpe final à cavalaria, mas havia um precedente: o elefante. A partir do século 16, o animal inclusive levava pequenos canhões. É muito difícil matar um elefante e, além disso, ele luta sozinho: ao encontrar uma tropa adiante, o animal costuma atacar com sua imensa força. Foram empregados na Europa e Ásia ostensivamente. Em 218 a.C., o general catarginês Aníbal Barca atravessou os Alpes com 37 elefantes, que trucidaram os romanos. No entanto, mesmo na Antiguidade, já se conhecia o ponto fraco do animal: seu instinto. Para Gorzoni, "os elefantes só funcionavam mesmo contra povos que não os tinham visto antes", como os romanos dos primeiros combates. Ao serem atingidos, é comum que eles se desesperem e fujam, atropelando tudo pelo caminho - como eram postos na linha de frente, isso significava esmagar quase todo o exército. Por isso, era comum aos condutores levarem consigo uma estaca e um martelo. Caso seu animal saísse do controle, ele mesmo se encarregava de matá-lo com um golpe na medula espinhal.


Apoio tático
Mesmo depois de a cavalaria perder sua importância, os cavalos continuaram a servir como animais de carga em combate, dividindo essa função com mulas, bois e camelos (e mesmo com elefantes).
Segundo Alencar Araripe, na Segunda Guerra, quando os brasileiros derrotaram a 148ª Divisão da Wehrmacht na Itália, em 1945, foram capturados 6 mil soldados, mil carros e, para a surpresa dos pracinhas, 4 mil cavalos. "A Alemanha não tinha muito combustível, por isso (especialmente no fim do conflito) usava a tração animal para a artilharia." No total, 2,75 milhões de cavalos serviram ao Exército nazista. Em 2001, no Afeganistão, os cavalos mais uma vez mostraram estar longe da aposentadoria. Com animais emprestados pela Aliança do Norte, soldados americanos apontaram a posição de combatentes do Talibã para facilitar a atuação de seus caças e bombardeiros. Quando os talibãs começaram a fugir, foram perseguidos pelos americanos e afegãos em seus cavalos, no que foi chamada pela imprensa como a "primeira carga de cavalaria do século 21".
A mobilização da sociedade em defesa dos animais é cada vez maior. Em 2004, um memorial foi inaugurado em Londres para homenagear todos os bichos que lutaram pela Inglaterra e pelos aliados. Entre os ativistas, a esperança está na tecnologia (leia à pág. 53). "A guerra é sempre ruim, mas abusar de animais é ainda muito pior", diz Priscila Gorzoni. "Talvez as máquinas possam substituí-los, e assim uma parte da loucura acabe".


Morcego brasileiro
Como o nome indica, o morcego "camicase" Tadarida brasiliensis ocorre no Brasil, mas também em toda a América, chegando ao Texas, de onde seriam "recrutados". É uma espécie insetívora e muito abundante, que tem a cauda solta, não incorporada à asa, como em outras espécies - por isso a infame ideia de amarrar bombas em seu rabo.


Sargento Stubby
Em 1918, um mestiço de buldogue foi contrabandeado como mascote para a 102ª infantaria americana. Após ser atingido por gás venenoso e granadas, aprendeu a identificar o som da artilharia e o cheiro do gás antes dos soldados, salvando muitas vidas. Stubby foi promovido a sargento pelo oficial do grupo, mas mais tarde a decisão foi revertida por superiores.


Tuf Guy
Em 1965, Tuf Guy ("durão", apelido que ganhou por seu temperamento destemido) tornou-se garoto-propaganda da Marinha americana ao mostrar-se mais capaz que mergulhadores humanos de resgatar objetos e outros mergulhadores. O sucesso de público e crítica levou o governo a manter o projeto de treinamento ainda hoje.


Veneno útil
A peçonha de animais já foi usada inúmeras vezes como arma. Da secreção da pele de sapos coletada por índios e aplicada na ponta de flechas e zarabatanas às cobras estrategicamente amontoadas por vietcongues em armadilhas para soldados americanos, na Guerra do Vietnã.


Cher Ami
Em 2 de outubro de 1918, um batalhão do Exército americano se perdeu e foi cercado pelos alemães. Um pombo francês chamado Cher Ami foi solto com um pedido de socorro. Cruzando as linhas alemãs, apesar de ter levado um tiro no peito, perdido um olho e com uma perna ferida, levou sua mensagem. Os alemães foram repelidos, e os 194 sobreviventes, resgatados.






Babieca
Babieca, o garanhão branco de Rodrigo Dias Vivar, El Cid, está tão cercado de lendas quanto o próprio cavaleiro do século 11. A mais famosa delas é sobre sua última batalha. Morto no dia anterior, o corpo de El Cid foi amarrado sobre Babieca, e o cavalo o levou à frente das tropas, assustando os inimigos e inspirando os soldados. Assim, o garanhão foi o único animal conhecido a cumprir as funções de general.


Suleiman
Nascido no Sri Lanka em 1540, Suleiman (ou Salomão) foi dado de presente ao rei português João III. Nascido entre elefantes de guerra, serviu à paz: como medida diplomática, o monarca repassou o presente ao príncipe austríaco Maximiliano II. A história é contada por José Saramago em Viagem do Elefante.


Robôs-bichos
Ativistas apostam na tecnologia para tirar os animais definitivamente dos combates
Animais servem de inspiração para o novo personagem no campo de batalha: robôs. Em 2005, a empresa privada Boston Dynamics criou o big dog (cachorrão), uma mula de carga cibernética. Este ano, assinou um contrato com o Exército americano para elaborar uma versão capaz de saltar e carregar até 180 kg. Em 2008, a BAE Systems anunciou a criação de robôs-espiões no formato de besouros e aranhas. A ideia não é disfarçá-los como artrópodes reais, mas criar espiões que passem por baixo da porta ou através de uma janela. O Exército de Israel liberou no ano passado imagens de uma cobra-robô camuflada e funcional, capaz de levar explosivos. Novos motivos para ter fobia de cobras e aranhas, principalmente se você for palestino e do Hamas.


Saiba mais
LIVROS
Animais nas Guerras: A Força do Exército dos Bichos nas Grandes Batalhas, Priscila Gorzoni, ed. Matrix, 2010.
Coleção de histórias reunidas como um manifesto em defesa dos animais.
Animals in War, Jilly Cooper, Corgi Books, 2000.
Sem edição no Brasil, o livro é uma obra de referência para o memorial inaugurado na Inglaterra (http://www.animalsinwar.org.uk).
Guia do Estudante/montedo.com

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015





O ronronar dos gatos promove a regeneração dos músculos e dos ossos e a simples presença de um pequeno felino pode reduzir até 40 por cento o risco de ataque cardíaco. Estes benefícios já comprovados em estudos estão agora reunidos numa infografia que está a conquistar a internet.


O som do ronronar de 47 felinos (desde tigres a gatos domésticos) foi registado através de um sofisticado equipamento capaz de interpretar a frequência (hertz) dos sons.

A investigação foi conduzida por Elizabeth von Muggenthaler, presidente do Fauna Communications Research Institute (EUA), e publicada no “New Zealand Veterinary Journal” em 2001. 

O que motivou a realização desta investigação foi o facto dos felinos recorrerem ao ronrom tanto quando estão contentes como quando estão muito feridos ou stressados, sugerindo que estes animais podem usar esse som para promover a cura.



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Após a análise dos dados recolhidos, a equipa conclui que a frequência do ronrom dos gatos correspondem às frequências que são usadas, na medicina, para tratar fraturas dos ossos, problemas musculares e de articulações.











A investigadora revelou que os gatos domésticos e outros felinos de pequeno porte produzem frequências entre os 25 Hz e 150 Hz, as melhores frequências para promover a regeneração de músculos e ossos. 

Num outro estudo realizado, ao longo de 10 anos, pelo Centro Médico da Universidade do Minnesota demonstrou que os gatos melhoram a condição física dos doentes cardíacos. A investigação acompanhou mais de 4.000 pessoas e concluiu que os participantes que tinham gatos tinham menos 40% de risco de sofrer um ataque cardíaco.

Embora já tenham sido realizados há algum tempo, os dados destes estudos ganharam, recentemente, um novo protagonismo. Com base nestas e noutras informações (talvez menos científicas), a página Daily Infographics criou um gráfico que resume todos os benefícios atribuídos aos gatos e que tem vindo a ser amplamente divulgado na internet. 

A página tem dezenas de comentários de utilizadores, com várias pessoas a darem o seu próprio testemunho sobre os benefícios que consideram obter do convívio com gatos. Uma das utilizadoras, Angela Stone, garante mesmo que os seus gatos a ajudaram a recuperar, de uma forma que supreendeu os próprios médicos, de uma grave lesão na coluna.

Fonte: http://boasnoticias.pt/

domingo, 4 de janeiro de 2015

Prepare sua casa pra chegada do novo gato.

Prepare sua casa pra chegada do novo gato.



Saiba quais plantas são tóxicas (plantas que são potencialmente venenosas) e elimine-as de sua casa.

Guarde todos os medicamentos e substâncias tóxicas (produtos de limpeza, etc.) em armários seguros com travas de segurança para crianças.
Mantenha potpourri fora do alcance dos animais de estimação. Ele contém óleos que podem ser tóxicos para os gatos, se ingeridos.
Vasos sanitários com tampas abertas podem ser perigosos para os gatos que podem saltar para cima e decidir tomar uma gole. Um gato pequeno pode cair e se afogar. Limpadores de vaso podem deixar um resíduo tóxico, especialmente os produtos de limpeza que são renovados a cada descarga.

Nunca deixe uma banheira cheia ou sozinha.
Mantenha pequenos objetos (moedas, agulhas e linhas, pinos, fios, fio dental, elásticos, clipes de papel, etc.) fora do alcance do seu gato.
Use apenas brinquedos seguros para gatos; coloque os brinquedos com cordas fora do alcance do seu gato entre as sessões de brincadeiras.
Mantenha linha de pesca e anzóis armazenados fora do alcance dos gatos. Veterinários remover milhares de anzóis da boca e patas dos gatos todos os anos; e linha de pesca pode se unir e cortar os intestinos por ingestão.
Mantenha telas as janelas bem fixadas e em bom estado.
Os cabos para cortinas e persianas podem causar estrangulamento. Ou amarre o excesso de cabos, ou corte o laço.


  • Evite velas e outras fontes de fogo.
  • As fontes de calor, como fogões a lenha ou lareiras devem ser cobertas.
  • Um gato pode escorregar dentro de uma secadora de roupas ainda quente para dormir. Mantenha lavadoras e secadoras fechadas. Sempre verifique no interior antes de colocar roupas ou ligá-las! Um post-it ou ímã colorido pode ser um lembrete útil.
  • Feche a porta da geladeira ou do freezer, assim que você terminar de tirar a comida. Se você tiver uma segunda geladeira ou freezer em algum lugar, certifique-se de que a porta esteja sempre fechada. Se estiver inutilizado, sele a porta para que o seu gato nunca seja capaz de chegar a ele.
  • Tenha cuidado na cozinha – fogão quentes, portas do forno aberta e torradeira podem causar queimaduras. Feche as portas no micro-ondas após o uso. Fechos à prova de criança ajudarão a evitar que um gatinho explore armários.


  • Evite ou tenha muito cuidado com camas dobráveis, sofás conversíveis, gavetas e reclináveis ​​ou cadeiras giratórias – os gatos podem se esconder debaixo ou dentro deles e serem esmagados.
  • Durante a brincadeira, alguns gatos mastigam fios elétricos, o que pode causar queimaduras na boca, choque elétrico, ou morte por eletrocussão. Amarre os fios elétricos soltos e mantenha-os longe da vista. Ou, visite uma loja de ferragens e compre alguns corredores elétricos de plástico, onde os cabos podem ser inseridos.
  • Muitos alimentos humanos podem causar problemas nos animais de estimação. Chocolate, café e chá contêm componentes perigosos chamados xantinas, que causam danos ao sistema nervoso ou urinário e estimulam o músculo cardíaco. Problemas com a ingestão de chocolate vão de diarreia a convulsões e morte. Todos os chocolate, doce de leite e outros doces devem ser colocados fora do alcance do seu gato.
  • Uvas e passas contêm uma toxina desconhecida, o que pode danificar os rins de gatos.
  • Os produtos de tabaco, incluindo a goma de nicotina e adesivos, contêm substâncias que podem ser tóxicas ou fatal para os gatos.
  • Cordas e fios realizam uma fascinação por gatos, mas se engolidos podem levar a complicações graves e uma emergência cirúrgica chamada de cadeia linear de corpo estranho nos intestinos. Mantenha todos os fios, fios, cordas, etc. fora do alcance de gatos curiosos.
  • Os gatos podem ser atraídos por sucos da carne em plástico ou folha de alumínio na bancada. Se ingerido, o plástico ou papel alumínio pode causar asfixia ou obstrução intestinal. Carne ensopada de assados ​ também pode ser perigosas. Para ficar seguro, coloque a comida afastada imediatamente e mantenha seu lixo à prova de gato.
  • Carnes cozidas, peixe e aves podem conter bactérias causadoras de doenças, como a E. coli, e parasitas, como a Toxoplasma gondii. Estes alimentos não cozidos não devem ser dados ao seu gato. Para sua própria saúde, bem como do seu animal, lave utensílios que tenham estado em contato com carne crua e cozinhe a carne completamente.
  • As férias podem trazer riscos adicionais ao gatos. Para uma revisão das precauções de férias, consulte “Mantendo as férias felizes e seguras”.