segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Crianças com asma os benefícios da companhia de um pet




por Paloma Oliveto(*).



Estudos mostram que a convivência com animais, ainda no útero materno, protege os pequenos de desenvolver alergias tópicas e respiratórias.



Muitas pessoas querem ter um cachorro em casa, mas temem que o pelo do pet possa desencadear processos alérgicos, sobretudo nas crianças. Para elas, a boa notícia: dois estudos apresentados na reunião científica anual do Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia, em Boston, mostraram o contrário. Na realidade, os cães, segundo as pesquisas, podem proteger os pequenos contra eczema e asma — incluindo aqueles com histórico familiar de alergia. Esses resultados se somam a um trabalho recente, do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, que sugere que adotar um cãozinho pode ser a melhor estratégia de prevenção desses distúrbios.

A alergologista Gagandeep Cheema, de Detroit, conta que muitos estudos já demonstraram que o convívio de animais com crianças pode prevenir alergias. “Mas queríamos saber se essa proteção se mantinha ao longo de toda a infância”, diz. A médica lembra que o eczema ainda é uma condição misteriosa, e pouco se sabe sobre sua evolução. “Essa é uma doença mais comum em crianças pequenas, mas existe a desconfiança de que, mais tarde, ela possa evoluir para alergias alimentares, nasais e asma. Por isso, queríamos saber se ter um cão em casa retarda o progresso do eczema.”

Cheema analisou a associação entre a presença de um cachorro no ambiente doméstico ainda antes de o bebê nascer e o diagnóstico de eczema em uma amostra de 782 meninos e meninas, incluídos em um estudo longitudinal que os acompanhou desde o nascimento. Nesse banco de dados, havia informações como entrevistas pré-natais com os pais, prontuários de ao menos duas visitas ao médico — aos 2 e aos 10 anos — e o tempo de contato diário da mãe, quando gestante, com o cão.

“Nós descobrimos que a exposição da mãe ao animal, antes do nascimento da criança, está associada a um risco significativamente menor de se ter eczema aos 2 anos de idade”, conta o alergologista Edward M. Zoratti, coautor do estudo. “Porém, aos 10 anos, embora a proteção continue, ela sofre redução”, observa. Como o estudo não investigou causa e efeito, o especialista diz que não é possível explicar o porquê dessa diminuição.


Influências
O que se sabe, com base em evidências científicas, é que o sistema imunológico em desenvolvimento do feto pode sofrer influências ambientais, e que a exposição da mãe a fatores externos tem um papel fundamental na propensão da criança a doenças alérgicas. As pesquisas sobre essa associação indicam que, ao longo da vida, o contato do indivíduo com outros agentes alérgenos pode interferir na proteção adquirida ainda no útero materno.

A professora de imunologia e alergia da Universidade de Cincinnati Tolly Epstein, autora de um artigo publicado no Journal of Pediatrics, acredita que são necessários mais estudos para investigar a proteção que os cães podem conferir contra alergias em diferentes fases da vida. Ela pesquisou essa associação em 636 crianças que, apesar do histórico familiar do problema, conviviam com cachorros desde o nascimento. Ao comparar os dados, Epstein notou que aquelas que tinham um cão em casa apresentavam risco quatro vezes menor de desenvolver alergias — incluindo eczema — aos 4 anos, comparado àquelas sem contato frequente com animais. “Nós precisamos de estudos com uma amostra maior de participantes antes de aconselhar os pais a levarem um cãozinho para casa para evitar que as crianças tenham alergias. Mas essa é uma opção sobre a qual eles podem pensar”, afirma.

Em outro estudo apresentando na reunião do Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia, a alergologista Po-Yang Tsou, de Baltimore, investigou como a exposição das crianças a uma proteína do pelo do animal e a bactérias que ele pode carregar afetam o risco de asma. Durante o trabalho, feito com 148 meninos e meninas, os pesquisadores realizaram testes de alergia no início, três, seis e nove meses depois. Além disso, inspecionaram as casas dos participantes, para coletar amostras de poeira e pelos e, assim, determinar os alérgenos aos quais os moradores estavam expostos.

Crianças com asma e que viviam com os cães usavam menos o inalador pela manhã e apresentavam uma quantidade menor de sintomas noturnos da doença, comparado àquelas com a condição autoimune e que não têm cachorro em casa. Contudo, entre os meninos e meninas que, além de asma, são alérgicos a pelo, a convivência com o animal piorou o problema. “Crianças asmáticas podem se proteger quando têm contato com cachorros, mas a exposição aos animais continua preocupante caso elas testem positivo para o pelo do cão”, observa. De acordo com a especialista, a convivência não precisa, porém, ser cortada. “Dar banho no cachorro ao menos uma vez por semana, usar regularmente aspirador de pó e lavar as mãos com sabão e água depois de fazer carinho ou abraçá-lo pode diminuir os sintomas da alergia”, ensina.


(*)Paloma Alessio Oliveto nasceu em Salvador (BA) e mora em Brasília (DF). É formada em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB/DF), em 1999.
Jornalista do Correio Braziliense desde 1999, tem atuado como subeditora e repórter das editorias Brasil e Mundo.

Fonte: correiobraziliense.com.br

domingo, 29 de outubro de 2017

Estudante quer impedir que cães fiquem sem lar







por Álik Menezes(*).


Danielle Saturnino está fazendo campanha para arrecadar material de construção e evitar que os
animais voltem para as ruas. Foto: Winnetou Almeida
Danielle Saturnino “herdou” mais de 30 animais de antigos donos que foram ameaçados e “expulsos” por bandidos.


Para evitar que 22 cachorros e 12 gatos voltem para as ruas de Manaus, a estudante e protetora de animais Danielle Saturnino, 31, promove uma campanha para arrecadar recursos ou materiais de construção para erguer um abrigo para animais no bairro Alfredo Nascimento, na Zona Leste da cidade. 


Atualmente, a maioria dos animais está em uma casa na Cidade Nova, na Zona Norte da capital, mas a casa será alugada para ajudar a manter os animais. “Os donos deles conseguiam mantê-los, eram comerciantes aqui em Manaus, mas precisaram ir embora para outro Estado após muitos assaltos e serem até ameaçados de morte”, disse. 

Sem ajuda financeira e desempregada, a jovem estudante depende da caridade de outras pessoas e é criticada por quem não entende seus motivos e o amor que ela sente pelos “peludos”. “A ideia inicial dos donos era que a casa fosse vendida, eles comprariam uma casa para eles e um terreno para eu continuar cuidando dos animais aqui. Nem eles e nem eu temos coragem de jogar esses animais nas ruas”, contou. 

Cansada de ver a jovem passando dificuldades para cuidar dos animais, a dona da casa e ex-dona dos cachorros decidiu que Danielle alugasse a casa e, com o dinheiro do aluguel (R$ 900), compre ração e pague outros gastos com veterinário e limpeza. 

Contudo, o dinheiro ainda não é o suficiente para custear as despesas dos animais. Para reduzir custos e deixar a rotina um pouco menos exaustiva, além de oferecer melhores condições aos animais, Danielle alugou um terreno, no bairro Alfredo Nascimento, próximo à casa dela, por R$ 250, e iniciou a campanha para comprar o material de construção para construir o alojamento dos animais. No total, os custos passam de R$ 3 mil. 

“Hoje (ontem) o pedreiro começou a trabalhar, ele vai cobrar 100 reais por dia, mas ainda tenho que correr atrás desse material. Um amigo vai emprestar o cartão para parcelar as compras, mas preciso muito da ajuda das pessoas que amam animais. Esses animais não podem voltar para as ruas, seria desumano”, disse. 

Até ontem, a estudante havia conseguido apenas R$ 50 e a ajuda de um pedreiro voluntário, que se ofereceu para ajudar na obra nos dias de folga. A corrida, agora, é contra o tempo: Danielle tem 15 dias para retirar os animais do imóvel, que será alugado, e levar para o novo abrigo.

Consumo e gastos mensais 

Por mês, a estudante Danielle Saturnino compra 16 sacos de 15 quilos de ração para cães, dois sacas de 10 quilos de ração para gatos, e ainda gasta R$ 300 com condução para ir até a atual casa dos animais, na Cidade Nova, sem falar nas despesas com veterinário, remédios e material de limpeza e banho dos pets.



Contatos para quem ajudar 

Quem quiser ajudar ou conhecer um pouco mais sobre a iniciativa pode entrar em contato com Danielle pelo número (92) 992532518. Para ajuda financeira, as transferências ou depósitos podem ser realizados por meio da agência 0020, operação 013, conta 00054224-6, Caixa Econômica.


(*)Álik Menezes é jornalista de .acritica.com

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Como superar a perda do animal de estimação




Redação do O São Gonçalo. 



Donos vivenciam luto pela perda
Conhecidos como o melhor amigo do homem, os cães estão presentes na maioria dos lares brasileiros. Companheiros, leais, carinhosos e divertidos, os cachorros compartilham a maioria dos momentos de alegria e tristeza de seus donos. Quando esses animais morrem ou desaparecem é motivo de muita frustração e tristeza. Os danos podem ir além e causar até depressão. Há pessoas que precisam, inclusive, de tratamento psicológico.


Vitória Cristina Correa, de 13 anos, que sofre de isquemia cerebral e sopro no coração, tinha no Manuel – um cãozinho da raça Shih-tzu – um companheiro para o tratamento. Ele foi comprado por recomendações médicas para ajudar no desenvolvimento da menina. No último dia 12 de agosto, no entanto, Manuel fugiu de casa na Rua 34 com 56, em Itaipuaçu, Maricá. Vitória abriu o portão de casa para que o cãozinho pudesse brincar com os cachorros que estavam na rua e ele fugiu.

No início, a menina deixou de comer e sentia fortes dores no peito. A mãe da menina, Débora Cordeiro Paulo, 28, tentou substituir o pet por um cachorro da mesma raça, mas Vitória não aceitou bem a mudança e quer reencontrar seu amiguinho.

"Aqui em casa, não é mais a mesma coisa sem ele. O Manuel era tudo para Vitória. Nenhum outro cachorro supre a falta que minha filha e eu sentimos. Ela vive perguntando por ele, chega a ficar empolgada quando vê outro cachorro, mas não adianta, ela quer mesmo o nosso Shih-tzu. O dono de um restaurante em Maricá deu uma cadela da mesma raça para alegrar Vitória, mas ela ainda sente muita falta do Manuel", disse a mãe. 

Misto de tristeza e alegria

A design gráfico Aretha Souza Aguiar, de 30 anos, experimentou tanto a dor da perda quanto a alegria de ter de volta o Spider, um Collie de cinco anos. O pet fugiu, na tarde do último dia 9 de outubro, em Santa Luzia, São Gonçalo, e foi devolvido após uma pessoa ver a reportagem no jornal O SÃO GONÇALO três dias depois.

"Nós fizemos tudo que pudemos para encontrá-lo. Andamos o bairro inteiro, colocamos cartazes e fizemos a matéria no jornal. A pessoa que encontrou o Spider ligou para entregá-lo e meu irmão foi até a casa dele buscar. A gente até ofereceu pagar recompensa, mas ele não aceitou. Foi desesperador porque o Spider é como se fosse um filho. Eu e toda a minha família choramos muito", contou Aretha.

Spider, que foi adotado durante uma feira em Alcântara com apenas seis meses, possui um problema de pele e necessita de cuidados especiais. Segundo Aretha, esse era um dos fatos que a preocupava durante os dias que o cão ficou desaparecido.

"A gente fica em uma situação complicada, pois enquanto ele estava desaparecido, não sabíamos se ele estava sofrendo, com sede, fome ou sendo maltratado. Além disso, ele toma constantemente remédios para controlar as feridas na pele. Quando ele apareceu, todo mundo ficou muito feliz, inclusive minhas filhas", disse. 

Sentimento de culpa
Esses sentimentos de tristeza ou de culpa por não ter evitado o sumiço são comuns em pessoas que são donas dos pets. De acordo com a professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Cristine Mattar, se a pessoa tinha o animal como única companhia, poderá experimentar o momento como solidão. 

"Se for algo que proporcione intenso sofrimento, sugere-se que a pessoa procure ajuda profissional. Muitas vezes, somente o tempo irá amenizar, como acontece com qualquer perda. Mas se for algo que incomode muito, a pessoa poderá buscar ajuda", contou. 

Para algumas pessoas, o luto pela perda de um animal chega a ser maior do que a perda de algum parente. Cristine explica que não há nada de anormal nesse comportamento. "Assim como nem sempre se tem uma relação de afeto com parentes próximos, a qual pode ser conflituosa ou distante, pode-se também se sentir muito mais próximo de um animal do que das pessoas. E, por isso, sofrer quando este animal se vai", explica.

Esses sentimentos de muita tristeza pelo animal perdido ou morto podem gerar o preconceito de algumas pessoas, que podem não entender a dor do outro. "As pessoas que possuem pet relatam que a dor é a mesma de quando perdem uma pessoa. As que não possuem podem discordar ou achar um exagero, mas é preciso sempre considerar que as experiências são singulares. O que abala menos uma pessoa pode ser muito doloroso para a outra e vice-versa. É necessário compreender como o outro vive a perda sem julgar e sem comparar com outras experiências", finalizou Cristine.

Vivenciando o luto

Vivenciar o luto pela perda do animal também é importante, segundo a coordenadora dos Setores de Psicodiagnósticos e de Terapia de Família da Unidade Docente Assistencial de Psiquiatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Maria do Carmo de Almeida Prado. Mas a prática de adotar um animal logo após ter perdido outro vai depender da escolha de cada um.

"É importante que seja feito o luto do animal perdido. Ao se adotar outro animal imediatamente após a perda sofrida, pode-se ter a expectativa de evitar a dor da perda, sem que tenha havido tempo suficiente para elaboração do luto, o que pode afetar negativamente a relação com o novo animal. Sobretudo se você espera que ele seja como aquele que se foi. Isto vai atrapalhar o relacionamento com ele, que poderá apresentar distúrbios de comportamento. Perdas fazem parte da vida e tem-se que lidar com elas, o que depende dos recursos internos de cada um", disse Maria do Carmo.

Fonte osaogoncalo.com.br


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Dormir com o cão faz mal?




Por Patricia Machado(*).




Se antigamente o lugar dos cães era no quintal, hoje eles já dominam a casa. Alguns, até dividem a cama com seus donos.

De acordo com a última pesquisa realizada pela Comac (Comissão de Animais de Companhia), 55% dos cachorros de estimação dormem dentro de casa no Brasil e 23% dormem com os seus donos. A pesquisa revelou ainda que 12% dos pets têm um dormitório só para eles, 11% dormem na sala e 9% ficam na lavanderia ou no banheiro durante a noite


Antes de deixar o bichinho dormir na cama, alguns cuidados são importantes. “Do ponto de vista da saúde do animal e do dono, existem alguns problemas que podem decorrer do fato do animal dormir com o seu dono”, diz o veterinário José Manuel Mouriño. Dividir a cama o cachorro pode ocasionar problemas respiratórios, além de favorecer a transmissão de doenças como micose, pulgas e carrapatos. Essas doenças podem ser transmitidas do pet para o homem ou vice-versa.

Além disso, esse hábito pode fazer com que o pet fique acostumado com a situação e se recuse a dormir em outro local quando seu dono não deixar o bichinho dormir na cama. “O fato de deixar o cão dormir sobre a cama influencia o comportamento dele e o deixa mais confiante e com o sentimento de ser o dono do pedaço”, diz o Dr. José Manuel. “Além disso, quando o cachorro ficar velho, poderá ter diarreia ou incontinência urinária e o dono precisará lidar com essas situações”, completa o veterinário. Em alguns casos, o próprio dono pode achar estranho a ausência do animal durante a noite, o que cria uma dependência com o bichinho.


De qualquer forma, se você preferir dormir juntinho do seu cachorro, fique atento a algumas dicas para evitar transtornos e doenças:


  1. Verifique se o cachorro tomou todas as vacinas
  2. Dê vermífugo ao seu animal periodicamente
  3. O pet deve tomar banho toda semana
  4. Limpe as patas do cachorro toda vez que ele andar na rua
  5. Troque a roupa de cama semanalmente. Se o animal soltar muito pelo, troque os lençóis diariamente
  6. Caso haja alguma mudança no comportamento do cachorro, consulte um veterinário

Fonte: petcidade.com.br

(*)Patricia Machado-Jornalista que descobriu a sua paixão por gatos graças às aventuras vividas ao lado do adorável Alfredo Afonso, um gatinho que foi resgatado das ruas e que também era conhecido por Lucky. Hoje, é tutora da pequena Sophie, uma gatinha que muitas vezes é chamada de Sofia Maria. 
------------------------------------------------------------------

Veja mais:


Há quem simplesmente ame. Do mesmo modo, existe ainda quem torça o nariz. Mas a verdade é que dormir com o cão na cama é mais comum do que muita gente imagina. Para se ter uma ideia, uma pesquisa divulgada em março de 2016 pela empresa DogHero revelou que três em cada quatro cachorros têm o costume de dormir com seus tutores. Do total de pessoas que permitem que os animais tenham esse hábito, 43% deixam que ele se repita com frequência. Na ocasião, o levantamento foi feito pela internet com 5 mil pessoas.

Mas por que será que tanta gente tem deixado que o companheiro de aventuras esteja tão pertinho também na hora de dormir? Claro que ficar aninhado com o ama que a gente tanto ama é muito gostosinho, mas será que os benefícios param por aí? Fomos conferir.

Os cães reduzem nossas carências

Pessoas que vivem sozinhas, ou mesmo que vivam com familiares e ainda assim sintam carência afetiva, podem ter na companhia dos animais na cama um modo de espantar a solidão, se sentirem bem acompanhadas e recebendo afeto.

Dormir com o cachorro alivia a depressão

Quando a pessoa se sente deprimida, independentemente da razão, dormir com o cão pode fazer com que ela se sinta mais compensada e, desse modo, os sintomas de depressão se aliviam um pouco.

A presença do animal reduz a ansiedade

A ansiedade é um estado emocional resultante da ideia de vulnerabilidade frente ao real. No caso de pessoas que superestimam ameaças, por exemplo, de um ladrão entrar durante a noite ou de se sentir mal, a presença de um cachorro na cama durante ajuda a reduzir a sensação de ansiedade.

Ter o cão na cama pode simplesmente fazer a pessoa mais feliz

É preciso ressaltar que nem todas as vezes que se decide ter um cãozinho na cama é por um motivo patológico. O simples fato de que as pessoas amam animais e partilhar tudo com eles as deixam mais felizes já é um fator importante na decisão de dividir os lençóis.

Fontes: Ana Maria Martins Serra, PHD em psicologia e terapeuta cognitiva comportamental pelo Institute of Psychiatry da Universidade de Londres, diretora clínica e pedagógica do ITC e membro da Sociedade Brasileira de Psicologia e Arnaldo Lichtenstein, médico clínico geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da USP.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Ben Affleck adota Vira Latas



por Andrezza Oestreicher.

Ator foi flagrado com o novo filhote por Los Angeles.
(Foto: Reprodução / Juliano / X17online.com)


O ator resolveu adotar o cãozinho depois de encontrar o animal vagando sozinho na rua.

O ator Ben Affleck, que ficou conhecido internacionalmente por seus personagens nos filmes Armageddon (1998), Pearl Harbor (2001) e Demolidor (2003), acabou de ganhar mais um filho.


Não, sua namorada Lindsay Shookus não está grávida. O novo membro da família do ator é um filhotinho de cachorro. Ben Affleck adotou um cãozinho sem raça definida, uma mistura de Husky Siberiano, há pouco mais de um mês.

Ben Affleck no Tonight Show Jimmi Fallom

De acordo com informações de sites internacionais, o ator, que agora está dando vida ao Super-Herói Batman, encontrou o cachorrinho abandonado na rua e rapidamente se encantou pelo animal.


Apaixonado por cães, Ben Affleck, que também é diretor, roteirista e produtor, imediatamente decidiu levar o pequeno filhote para a sua casa e adotar o cachorro.


O vencedor do Oscar de Melhor Filme, por Argo, em 2013, parece estar bastante apegado ao animal e já foi flagrado por paparazzi passeando com o cãozinho pelas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos.



Muito sortudo por ter sido encontrado por um apaixonado por animais que decidiu lhe adotar, o cachorrinho também parece já estar bastante conectado ao seu novo tutor.


Ben Affleck ainda não falou sobre o novo pet em nenhum meio de comunicação e nem anunciou o nome do animal.


Junto com sua ex-mulher, a também atriz Jennifer Garner, e seus três filhos, Violet, Seraphina e Samuel, Ben tem outros cachorros.


Fonte: InStyle / People
portaldodog.com.br


terça-feira, 24 de outubro de 2017

Espaço para os Cães Cariocas


por Jornal do Brasil.




O Via Parque Shopping agora é pet friendly e a maioria dos cães é bem-vinda e já podem passear com seus donos pelo mall do empreendimento. Apenas os ferozes e raças de guarda não terão acesso permitido. Para que seu “melhor amigo” tenha mais conforto e você tranquilidade durante a visita, um Kit de Higiene está disponível, gratuitamente, no Espaço Cliente, no 2º piso. Nesse kit, cada cliente que levar seu cachorro contará com lenço absorvente, luvas descartáveis e lenço para higiene das mãos.

Para que haja um bom convívio entre os pets e os demais clientes, é necessário que os donos sigam algumas regras. É obrigatório a utilização de guia e coleira, cães menos amigáveis, mesmo que de pequeno porte, devem utilizar focinheira. Não será permitido a circulação na praça de alimentação, exceto para cães-guias (conforme Lei federal 11.126/2005).

Para segurança de seus amigos caninos, não é permitida a circulação de cães nas escadas rolantes. Para utilizar a escada rolante, o dono deverá pegar seu pet no colo e, em caso de carrinhos e cães de maiores, é indicado a utilizado dos elevadores. A entrada do seu pet nas lojas está condicionada às regras internas de cada lojista, selos colados nas vitrines vão indicar a permissão.


DOG FRIENDLY

REGRAS DE CONVENIÊNCIA
  • A maioria dos cães é bem-vinda. Apenas os ferozes e raças de guarda não terão acesso permitido (Lei estadual 4597/05);
  • É obrigatória a utilização de guia e coleira;
  • Cães não amigáveis, mesmo que de pequeno porte, devem utilizar focinheira;
  • Não é permitida a circulação na praça de alimentação, exceto para cães-guias devidamente sinalizados (Lei Federal 11.126/2005);
  • Não é permitida a circulação de cães nas escadas rolantes. Pegue seu pet no colo ou, em caso de carrinhos, utilize os elevadores;
  • A entrada nas lojas está condicionada às regras internas de cada lojista, que pode ou não permitir o acesso;
  • Retire seu kit higiene no Espaço Cliente.


Via Parque Shopping – Pet Friendly

Endereço: Avenida Ayrton Senna, 3.000 – Barra da Tijuca
Kit de Higiene: Espaço Cliente 2 º piso
Informações: (21) 2430-5100

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Cães fazem expressões faciais, mas só quando têm plateia

por Scientific Reports.



Alguns donos de pet alegam conseguir entender as expressões faciais de seus cães claramente, mas é completamente possível que eles só estejam projetando. Uma nova pesquisa sugere, no entanto, que não é só a imaginação deles: cães de fato mudam para o modo “olhos fofinhos”, mas só quando estão na presença de uma plateia cativa.

Uma pesquisa publicada na Scientific Reports mostra que cães fazem expressões faciais na presença de humanos, e isso não é algo que eles fazem simplesmente porque estão animados. Em experimentos conduzidos por pesquisadores do Centro de Cognição Canina da Universidade de Portsmouth, cães orientavam seus rostos em resposta à atenção humana, enquanto exibiam significativamente menos movimentos faciais quando diante de comida. A descoberta sugere que cães usam expressões faciais para se comunicar com humanos, um traço que pode ter surgido como resultado da domesticação.


E, de fato, a expressão facial mais comum observada no experimento foi aquela dos olhos fofinhos. Aquela em que um cão, para parecer ainda mais adorável, levanta as sobrancelhas e fica com olhos esbugalhados. A língua estendida foi outra pose fofa observada no estudo.
Para o experimento, os pesquisadores testaram duas dúzias de cães de várias raças, todos bichos de estimação de alguma família, indo da idade de um a 12 anos. Cada cão foi amarrado a um ponto e colocado a cerca de um metro de distância de uma pessoa (o estímulo). As expressões faciais dos cães foram filmadas pelo DogFACS, um sistema de codificação que mede mesmo os menores movimentos de expressões faciais.

“Apresentamos aos cães uma situação experimental em que um demonstrador humano estava ou prestando atenção neles ou virado de costas, e variamos se ele trazia comida ou não”, escrevem os autores no estudo. “Os cães produziram significativamente mais movimentos faciais quando o humano estava prestando atenção. A comida, no entanto, como um estímulo incitante, mas não social, não afetou o comportamento dos cães.”



“As descobertas parecem dar suporte às evidências de que cães são sensíveis à atenção dos humanos e que expressões são potencialmente tentativas ativas de se comunicar, não apenas simples demonstrações emocionais”, explicou a autora principal Juliane Kaminski, em um comunicado. Outros mamíferos são conhecidos por fazer expressões faciais, mas essa é a primeira evidência a mostrar que os cães as fazem como uma forma de comunicação.

É possível que os cães tenham conseguido essa capacidade como resultado de nossa relação simbiótica de 15 mil anos com eles. Talvez tenhamos colocado essa capacidade neles, deliberadamente ou inconscientemente. E, aliás, um estudo de 2013 mostrou que potenciais donos de cães tinham maior probabilidade de escolher um cão com características faciais juvenis (ou seja, expressões faciais pedomórficas) do que cachorros com aparência “mais velha”. Dito isso, também é possível que os cães tenham mantido sua capacidade de fazer expressões faciais desde seus dias como animais selvagens. Uma análise comparativa com lobos modernos parecia estar em ordem.

Além disso, esse estudo não nos diz se os cães estão voluntariamente ou inconscientemente alterando seus rostos em resposta à atenção humana. Poderia ser uma tentativa direta de se comunicar ou então uma reação instintiva quando na presença de um humano atencioso. Isso não significa também que os cães são capazes de entender o estado emocional de uma pessoa ou sentir empatia por ela. Sabemos que cachorros conseguem farejar medo em um humano (e então ficar com medo, também), então é possível que eles possam, sim, sentir empatia e entender as emoções humanas, mas é preciso mais evidência científica para afirmar isso.
Enquanto isso, pai de pet, aproveite aquele olhar carinhoso do seu bichinho. E saiba que provavelmente é por causa de você.

[Scientific Reports]
Fonte: ariquemesonline.com.br

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Cães precisam mais dos seus donos do que gatos







por Daisy Vivian(*)





No mundo todo, pesquisadores tentam fundamentar aquilo que todos já sabem: aristocracia felina não é mito. A famosa diferença entre cães e gatos, aquela que diz que estes não se misturam, tem lá seu fundo de razão, pelo menos por enquanto.

Em junho, a Universidade de Viena deu sua contribuição, para a alegria dos “pais” de cachorro, mostrando que os cães, precisam, sim, estar perto de seus donos. De acordo com a pesquisa, cães nutrem por seus tutores um afeto semelhante àquele que crianças pequenas têm por seus pais. O grupo testado (22 animais) levou em conta a presença dos donos com seus cães em um ambiente estranho e com pessoas desconhecidas. Depois de algum período de tempo, o dono deixa seu cão sozinho. O resultado a gente pode imaginar.

Longe de seus donos, a maioria dos cães se sentiu pouco à vontade ou até mesmo em perigo. Embora não tenham noção de paternidade, os cães desenvolvem por quem os alimenta e protege uma ligação emocional muito estreita, daí ser fonte de muita dor para um cachorro ser apartado de seu dono e isso vale para os casos de abandono porque um cão longe de seu “pai” é um cão perdido no mundo.

Neste mês, outra notícia fez muita gente torcer o nariz e um balde de água fria caiu sobre os “pais” de gatos. É da Universidade de Lincoln o estudo que busca comprovar que, diferentemente dos cães, os gatos não estão tão apegados assim ao “seu humano”, criatura que ele permitiu aproximação, comportamento que vem ao encontro da velha teoria de que gatos se afeiçoam mais pelo ambiente (territorialidade) do que por quem o abriga e alimenta. Na pesquisa, os gatos foram submetidos a uma situação e local estranhos com e sem a presença de seus donos. Diferentemente dos cães, os bichanos, em sua maioria, seguiram explorando o ambiente sem parecer ter reduzido sua confiança na ausência do tutor, resultados que, analisados, caracterizam animais mais independentes dos laços afetivos para tomarem decisões e se sentirem seguros.



Ingratidão? Não, a diferença se deve muito à domesticação. Enquanto o cão já convive com o homem desde antes da Idade da Pedra, o gato começou a aparecer na sociedade no Antigo Egito, tempo relativamente curto para ele se esquecer de que é um felino, diferente do cão que às vezes pensa que é gente. Em vista disso, gatos tendem a reverter à vida selvagem com relativa facilidade, uma vez que ainda são vistos caçando pássaros e ratos, um instinto totalmente esquecido pelo cão que, sem um provedor, acaba passando fome e insegurança se deixado sozinho em ambiente hostil.

E antes que os simpatizantes corram em defesa de seus bichanos – algo como “meu gato é louco por mim!”– houve registros de participantes que miaram para valer quando viram seus donos saindo da sala, reação que também tem a ver com o arquétipo mental, a história pregressa e a personalidade de cada indivíduo.


Fonte: revistadonna.clicrbs.com.br

(*)Daisy Vivian - Diplomada em Medicina Veterinária e Jornalismo pela UFRGS, atuou em clínica de pequenos animais por 14 anos quando decidiu dedicar-se mais à família. Mãe de dois meninos e de uma Yorkshire, Daisy não dispensa a presença de animais no cotidiano dos filhos a quem ensina o respeito à natureza, a preservação da vida e o amor aos animais. Pós-graduada em Comunicação Corporativa, atua na assessoria de imprensa do agronegócio e gera conteúdo para veículos de comunicação na área de medicina veterinária.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Jovem acolhe e cuida de cadela jogada do terceiro andar


por: Kethlin Meurer (*)







Assim como os seres humanos, os bichos carecem de atenção e cuidados. O fato de serem animais, não significa que devam ser mal tratados. Um fato ocorrido há alguns dias comoveu uma jovem de Venâncio Aires que resolveu cuidar de uma cadelinha de cerca de cinco meses que foi jogada do terceiro andar de um prédio do município.

A estudante Fernanda Aires, 17 anos, conta que foi no condomínio onde o namorado dela mora, no bairro Aviação, que a cadelinha, com o nome de Princesa, foi arremessada da sacada. Muito machucada, o namorado da jovem levou Princesa até a casa de Fernanda onde recebeu cuidados e amor e permanece até hoje, sem o questionamento dos que eram os tutores.

Fernanda comenta que levou a cadela ao veterinário e, então, foi solicitado um raio x. Depois de pronto o resultado, descobriram que Princesa havia quebrado as duas patinhas. A cirurgia, no valor inicial, custaria R$ 2.400 mil. Contudo, como o médico veterinário sabia que o valor da cirurgia era elevado, ofereceu um desconto, mas, mesmo assim, o custo passa de R$ 1 mil. 'E nós não temos condições de pagar todo esse valor', complementa.



Contudo, a vontade de cuidar de Princesa é tão grande, que Fernanda tem buscado a colaboração da comunidade e tem mobilizado as pessoas até mesmo nas redes sociais: 'Uma mulher já ajudou a pagar o raio x e agora temos a cirurgia ainda para fazer que precisa ser feita o quanto antes'.

No momento, a cadela está sob o efeito de remédios e embora não sinta dor devido aos medicamentos, Fernanda conta que não consegue caminhar e que precisa de atenção, cuidados e ajuda a todo o momento, inclusive para fazer as necessidades. A jovem conta que tinha pensado em, inicialmente, doar Princesa: 'Mas ela precisa muito de cuidados, então vou ficar com ela, para cuidar dela melhor'.

Fernanda lamenta a situação em que a cadela foi submetida e garante que agora irá fazer o possível para vê-la bem. Além disso, ressalta que a colaboração de todos nesse momento é muito importante e que mais pessoas deveriam fazer trabalhos voluntários em prol dos animais e abraçar a causa.

Quem quiser colaborar com Fernanda na recuperação de Princesa, tanto financeiramente como de outra forma, pode entrar em contato com a jovem por meio do telefone 99949-9658 ou pelo Facebook, Fernanda Aires. Além disso, ela garante que todo o auxílio financeiro será destinado à cadela e, em caso de dúvida, o valor pode ser deixado diretamente na clínica veterinária.


(*)Kethlin Meurer é jornalista da folhadomate.com

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Mulher celebra oito anos de casada com cachorro na Irlanda do Norte



por Redação d'O ESTADO DE SÃO PAULO. 







Wilhelmina Morgan Callaghan, uma mulher da Irlanda do Norte, comemorou oito anos de casamento com seu cachorro, Henry, um Yorkshire Terrier adotado por ela em 2008. Eles selaram a união por meio de um site com o testemunho de uma amiga de Wilhelmina em 2009. As informações são do Mirror


Apesar de a lei não permitir que pessoas se casem com seu animais domésticos no Reino Unido, Wilhelmina, de 43 anos, e Henry, de 8, possuem um certificado para marcar sua união espiritual. 








Wilhelmina diz que as coisas ficaram difíceis desde o ano do casamento, quando ela perdeu seu emprego em um necrotério. Wilhelmina teve de se tornar embalsamadora, passou a viver com pouco dinheiro e, ainda por cima, teve a casa inundada. “Henry tem sido incrível nesse período — ele é tão leal”, disse ela, que também reconheceu que ambos discutem de vez em quando.




Para Wilhelmina, no entanto, o relacionamento não tem data de validade: “Ele esteve ali para mim mais do que qualquer homem esteve”, revelou. “Diferentemente de outros casamentos que desmoronam, conheço Henry a vida toda. As pessoas podem achar que estou louca, mas ele é perfeito para mim" 

------------ 


Em Los Angeles é "possível" casar-se com o seu cão. Há um site especializado nessas "uniões" (http://marryyourpet.com), que fornece até mesmo a "Certidão de Casamento" (imagem acima). Há aviso importantes sobre a "união": 


Por favor, note que ao se casar com seu animal de estimação ele / ela pode ter direito a metade de sua casa e toda a sua renda. Você não tem permissão para maltratar seu animal de estimação de forma alguma. Você não pode fazê-lo pegar suas calças, levantar o cabelo da narina ou usá-lo como um cachorro geral - mesmo que ele seja realmente um cachorro. Você não pode envergonhar o seu animal de estimação a qualquer momento. O casamento é para toda a vida. Mesmo!Para mais detalhes, consulte os termos e condições (Abaixo descritos) completos . 

Termos e Condições: 

MarryYourPet (MYP) não é responsável por nada, nunca; para sempre. Muitas vezes, enfurecemos e geralmente somos incompreensíveis. Nenhum de nós era monitores de leite na escola. 

Embora feliz em realizarmos o seu casamento, não podemos garantir que você será feliz. O MYP não é de modo algum responsável por qualquer coisa desagradável. Se o seu casamento se rompe, ou você não consegue mais respirar mal, é seu problema. Se seu pet comer sua mãe ou morder o seu treinador, só vamos rir. 

Este é um casamento de mentes e companheirismo. Obviamente você não tem direitos conjugais. Isso seria doentio e impensável. 

Por uma questão de clareza: você não tem permissão para fazer sexo com seu animal de estimação . 

Os casamentos animais / humanos não são reconhecidos nem pela lei nem pela igreja. Dito isto, seu certificado é como um documento oficial, como você conseguirá até que a igreja mude suas políticas. Dominique (da agência) possui um certificado de ordenação e, como tal, está qualificado para realizar casamentos. 

Se você gastar tempo no site, verá que existe uma seção de "divórcio". Não se preocupe em clicar nele. Não está acontecendo. 

A igreja pode deixar você se livrar de seus compromissos, mas o MYP não. Você faz uma promessa tanto para si mesmo e para o outro, mas também para mim, e pretendo garantir que você o mantenha. 

Ao se casar com seu animal de estimação ele / ela tem direito a metade de sua casa e toda a sua renda. Você não tem permissão para maltratar seu animal de estimação de forma alguma.Você não pode fazê-lo pegar suas calças, levantar o cabelo da narina ou usá-lo como um cachorro geral - mesmo que ele seja realmente um cachorro. Você pode não ficar excessivamente gordo. Você não pode envergonhar o seu animal de estimação a qualquer momento. 

Aproveite o seu casamento e tenha um bom dia. 

Dominique 


NB Nenhum animal foi prejudicado na fabricação deste site, mas várias pessoas tiveram seus dedos mordidos e um foi humilhado por um papagaio. 


Mudanças e Divulgação: 


MarryYourPet tem o direito de alterar suas políticas a qualquer momento, especialmente se isso nos torna menos responsável. Também podemos mudar qualquer coisa no site, a qualquer momento, e quando você visita você está vinculado por essas mudanças também. 


Se você revelar qualquer coisa para nós - é nosso. Se você dormir caminhe até a caixa postal e, acidentalmente, envie-nos algo que você não quer que possamos - é nosso. Se você não divulgá-lo, mas o cão do seu Tio faz isso sem sua permissão - ainda é nosso. E, como é nosso, podemos fazer o que gostamos com ele. Sim, podemos transmitir, divulgá-lo ou publicá-lo. Nós podemos levar suas idéias,vendê-las ao mercado e desenvolvê-las, fazer uma fortuna e nem enviar um cartão de agradecimento desonesto a você. Claro que não vamos fazer isso, mas apenas para que você saiba que podemos fazer. 


Bem feito para fazer isso através da pequena impressão. Por favor, compartilhe suas aprendizagens com seu animal de estimação e agora tire uma pausa bem merecida. Não leia pequenas impressões. É ruim para os olhos. 







terça-feira, 17 de outubro de 2017

Pitbull rouba a cena de casamento



por Rayldo Pereira.


rayldopereira@cidadeverde.com.



Um cachorro da raça Pitbull robou a cena ao invadir um casamento na última quinta-feira (12) na igreja da Morada do Sol, zona Leste de Teresina. A noiva, a empresária Luiza Freitas comentou que ficou sabendo da presença do animal ainda na porta da igreja, e contou que ele esteve muito comportado durante toda a cerimônia.

"Me contaram que minha madrinha foi entrar e ele passou na frente, desfilou na frente dela e deitou perto da banda. Tentaram de tudo para fazer ele sair da igreja mas ele ficou lá e só saiu quando quis", comentou a noiva.

Em outro momento, durante uma oração, Luiza foi alertada pelo noivo Lucas que o animal se aproximava. "Eu não me assustei porquê ele parecia muito tranquilo e eu fiquei com muita vontade de rir, mas o padre estava seríssimo. Eu fiquei me concentrando para o padre não se chatear. Já ele, deitou e ficou lá no chãozinho frio", descreveu a noiva.






O animal, que se chama Hulk, foi resgatado por uma das convidadas que publicou em sua rede social uma mensagem avisando que havia encontrado o cão. O caso ganhou repercussão neste sábado quando a fotógrafa da cerimônia, Kátia Barbosa, compartilhou o registro em suas redes sociais. Neste sábado (14) os donos do animal, que estavam viajando recuperaram o cachorro que chegou a ser levado para uma clínica veterinária onde recebeu cuidados médicos.

"A gente adora cachorro, então foi engraçado ter um invadindo o meu casamento", completa Luiza.




Fonte: cidadeverde.com

domingo, 15 de outubro de 2017

Cães e Gatos são Inimigos?






por Terra.com.br



Nos desenhos animados, cães e gatos são inimigos, mas será que é assim também na vida real? Segundo a veterinária Rubia Burnier, especialista em comportamento animal, cães não nascem inimigos dos gatos, já que não existe nenhum "gene do ódio" que favoreça a rivalidade entre as duas espécies.


"O que acontece é que muita gente embarca nessa história, que nada mais é do que uma lenda. Além de evitar a socialização dos bichos, as pessoas estimulam a rivalidade entre os dois. Algumas adoram ver seu cão perseguindo um gato, e essa atitude preconceituosa é pura falta de conhecimento", afirma a especialista.

Embora cães e gatos sejam de espécies diferentes, eles podem conviver em paz, principalmente se crescem juntos, reforça a veterinária. Segundo ela, adultos têm mais dificuldade para aceitar a presença de outro animal, mas isso independente da espécie.

"Existe um período de adaptação que deve ser respeitado, e o ambiente tem que facilitar a convivência entre os animais. Determinados comportamentos do gato podem ser encarados pelo cão como 'provocação'. Por exemplo: subir em árvore, escalar muros, saltar, correr. Se o cão não for 'instigado' a caçar o bichano, com o tempo ele aprende que não há ameaça nisso, e que determinadas atitudes são 'códigos sociais' que também fazem parte do ambiente", explica Rubia.

Fonte: noticias.terra.com.br


E para provar que cães e gatos não são inimigos, veja essa história interessante de um cão que "adotou" gatinhos abandonados:


sábado, 14 de outubro de 2017

Esquizofrenia em Cães





por meusanimais.com.br.



Às vezes, ouvimos falar sobre esquizofrenia em cachorros por causa de atitudes estranhas apresentadas por eles, inclusive, atitudes agressivas que alguns cães tiveram com seus donos ou com pessoas ao seu redor. É possível que esses bichinhos sofram dessa doença?

Saber a resposta para essa pergunta pode sanar muitos questionamentos que você tem sobre os comportamentos apresentados pelo seu animal de estimação. Por isso, nós achamos necessário dar algumas informações sobre o tema.
Os cachorros podem realmente sofrer de esquizofrenia?

Diversas vezes falamos sobre doenças que acometem os seres humanos, mas que também podem se manifestar em animais, dentre elas, estão incluídas a depressão e o estresse.

Segundo a opinião dos cientistas, os cães podem sofrer com transtornos mentais da mesma forma que os seres humanos. Nas palavras do neurocirurgião Phil Weinstein: “profundas estruturas cerebrais envolvidas nas respostas a muitas situações não são tão diferentes como possam parecer”.

Em outras palavras: o “hardware” cerebral dos animais não é tão diferente do nosso. Por isso, eles podem desenvolver a mesma resposta diante de emoções que os seres humanos. Isso acontece tanto em animais inteligentes quanto com os que não são.


A esquizofrenia, de acordo com os estudos feitos sobre a doença, afeta formas complexas de pensamento, quer dizer, podemos chegar a pensar, facilmente, que afeta apenas seres humanos.

No entanto, um estudo que foi publicado na revista científica “Frontiers in Human Neuroscience” analisou vários genes associados a essa doença, pertencentes a 45 classes de mamíferos.

Ele comprovou que os animais, inclusive os cães, podem sim sofrer de esquizofrenia e de outros tipos de transtornos mentais.
Como posso saber se o meu cão sofre de esquizofrenia?

A esquizofrenia é identificada pelas atitudes tomadas pelo cão. Observar o seu cachorro constantemente pode ajudar a saber se ele sofre dessa doença. Uma mudança de comportamento fora do comum pode deixar claro que ele sofre desse mal. Estas são algumas das possíveis mudanças de comportamento:



  • Ficar se debatendo. Se de repente seu cachorro começar a bater a cabeça ou qualquer outra parte do corpo contra objetos ou contra a parede, e faz isso de forma deliberada, é um sinal de que algo não vai bem.
  • Agressividade. Seu animal de estimação deve receber as demonstrações de carinho de sua parte e de outros membros da família. Se você estiver fazendo carinho nele, e de repente começa a grunhir ou, até mesmo, morder, possivelmente isso é um sinal de esquizofrenia em cães.
  • Brigas. Se ele busca brigar com todos os cachorros de um jeito que nunca fez, ou, inclusive, com os seus amigos ou visitas da casa, pode ser que algo não vai bem com a cabecinha dele.
  • Latidos sem sentido. Se o seu cachorro só latia quando escutava barulhos ou quando alguém ia para a sua casa, e agora faz isso toda hora e sem motivo aparente, talvez seja o momento de levá-lo ao veterinário para examinar possíveis causas.


Esses são alguns sinais de que o seu cão pode estar sofrendo dessa doença. No entanto, para determinar com precisão que o seu cachorro sofre de esquizofrenia, é preciso consultar um veterinário.

O veterinário realizará exames acurados para dar o diagnóstico seguro, e tentará tratar a doença com a medicação adequada. Infelizmente, no caso de muitos cachorros que sofreram de esquizofrenia, a única solução foi sacrificá-los.
Outros transtornos mentais em cachorros

Além da esquizofrenia afetar cães, eles podem sofrer também de outros transtornos mentais que o levam a apresentar comportamentos estranhos. Diferente da esquizofrenia, que surge sem motivo aparente ou por razão genética, essas outras doenças têm causas que podemos tratar.


Por exemplo:
  • O estresse. Esse transtorno mental é provocado por mudanças na rotina do animal, ou quando ele fica tempo demais sozinho ou fica muito entediado. Um animal de estimação a mais seria uma forma de tratar esse mal. Além disso, é importante dar muito carinho para ele e oferecer-lhe muitos mimos.
  • Depressão. A morte de um membro da família, assim como um divórcio ou a morte de outro animal de estimação de casa, pode causar uma depressão no seu bicho de estimação.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Cão abandonado se transforma em Agente Moro



por Extra.globo.com





A equipe de segurança do Fórum Paranoá, no Distrito Federal, tem um apoio de faro bem apurado para o perigo: o agente Moro, de 2 anos. Não, não é juiz responsável pela Operação Lava Jato, mas um vira-lata que cativou os funcionários do Fórum e encontrou ali um lugar para chamar de casa.


Agente Moro e a principal cuidadora, Ana Valéria Barros Foto: Arquivo Pessoal




Há um ano, enquanto o juiz Sérgio Fernando Moro aceitava a denúncia de corrupção contra o ex-presidente Lula no caso do triplex, no Guarujá, no Fórum de Curitiba, o agente Moro chegava ao Fórum do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Dócil, ele ficou um dia inteiro em frente ao local esperando por atenção e comida. Foi quando a servidora Ana Valéria Barros e o chefe de segurança local Gabriel Dantas, do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), resolveram alimentar o cachorrinho.

– Ele veio e ficou um dia inteiro na frente do Fórum. Estava faminto. Então, eu e o Gabriel colocamos água e ração pra ele e ele ficou aqui, não quis ir embora. No dia seguinte ele ainda estava aqui. Então, resolvemos falar com o juiz diretor do Fórum, o Júlio Cesar Lerias Ribeiro, e ele autorizou que o Moro ficasse sob nossos cuidados. Ele chegou com a doença do carrapato. Levamos ao veterinário e tratamos. Depois, demos todas as vacinas e castramos – disse Ana Valéria.




O nome de Moro gerou polêmica entre algumas pessoas. Mas, segundo Ana Valéria, o cãozinho foi quem escolheu o próprio nome.

– Teve gente que reclamou. Mas ele não atende por outro nome. Um dos vigias começou a chamar ele assim e ficou. Eu tentei chamar ele de Fred várias vezes, mas ele não atendia. Ele só olhava pra mim quando eu chamava por Moro – disse.

Ao todo, 19 funcionários do tribunal dividem os custos com Moro. Mas é Ana Valéria a principal cuidadora do animal de estimação do Fórum

As primeiras acomodações do Agente Moro Foto Arquivo
Pessoal



– Fizemos um grupo no WhatsApp chamado "Apoio ao agente Moro" com os funcionários aqui do Fórum e dividimos tudo que ele precisa. Coloco ração e água todos os dias. Os vigilantes também fazem isso. Dou banho uma vez por semana e todos os dias passeio com ele no meu lanche. Prefiro perder o lanche a deixar de passear com ele – diz aos risos.
Durante o dia, Moro fica em um jardim cercado, onde há comida, água e uma casinha feita pela equipe para ele dormir. Durante a noite, ele atua nas rondas da vigilância do prédio.
– Colocamos ele num jardim que é cercado e lá eu coloquei uma casinha de madeira pra ele dormir. À noite ele fica solto no lote com os vigias. Ele é um ótimo vigilante! O Gabriel diz que é o melhor funcionário que ele tem. Não falta, está sempre bem humorado, fica a noite toda acordado pra vigiar o Fórum e não apresenta atestado – brincou

"Nova Casa" do Agente Moro. Foto Arquivo Pessoal


A atuação de Moro na segurança já foi testada e aprovada. Todos as noites, um carro parava em frente ao Fórum e o cachorro não parava de latir para o veículo. A equipe, então, resolveu checar a placa e percebeu que se tratava de um carro roubado. Quando o criminoso retornou, acabou preso.



– Ele vigia o Fórum a noite toda. É um ótimo vigilante esse nosso agente. Ele é muito, muito dócil e danado pra vigiar o Fórum. Ele sabe que essa é a missão dele aqui. Durante a noite ele percorre todo o lote e late pra avisar quando percebe algo estranho – disse.

O cachorrinho já é tão integrado com a equipe do Fórum que tem até crachá com seu nome e foto.

– A ideia foi do Gabriel. Tem agente Moro K-09 escrito. Mas ele sempre come o crachá! – disse Ana, enquanto passeava com o animal.




Tanto amor e entrosamento entre Ana e Moro dificulta até a saída para as férias dela para as férias.– Eu amo o Moro. Até para tirar férias eu acho ruim. Sinto falta dele e ele de mim - disse a servidora, que não levou o animal para seu apartamento por causa de seus outros três cachorros.